(Divulgação/CASACOR)
– (Divulgação/CASACOR)
Aproveitar para passar o tempo em um jardim é uma boa pedida durante o período de confinamento, em que nosso corpo recebe menos luz do sol. A retomada do contato com a natureza ajuda a manter o organismo saudável, além de poder ser uma verdadeira fonte de inspiração.
Assim provaram os 61 jardins da CASACOR 2019. As diferentes folhagens, espécies e aromas fizeram das visitas às mostras uma experiência rica que estimula os sentidos, ativa memórias afetivas e ainda sustenta o tema Planeta Casa . Confira o que rolou de mais novo para os espaços verdes na galeria!
1/61 CASACOR Rio Grande do Sul 2019. Waterway - Fernando Thunm. O exterior do ambiente corporativo foi transformado em um espaço de convivência e contemplação. O circuito que abraça as árvores originais de grande porte também convida a conhecer as outras vegetações que renovaram o espaço de 570 m². (Divulgação/CASACOR) 2/61 CASACOR Ribeirão Preto 2019. Isabela Montans - Terraço do Encontro. A luz desenha o espaço, atravessando o forro de bambu e os brises de ferro reutilizado. No chão, o padrão chevron em preto e branco dá o tom contemporâneo. A parede verde injeta cor no espaço, que exibe itens de design como a poltrona Circle, de Hans J. Wegner. (Divulgação/CASACOR) 3/61 CASACOR Brasília 2019. Marina Pimentel, Eduardo Sainz e Lilian Glayna Sainz - Pavilhão São Geraldo. O espaço de 680 m² conecta a natureza com o urbano, ao mesclar a arquitetura de linhas retas da Sainz com a vegetação densa do paisagismo de Marina Pimentel. A ideia foi criar um percurso quase labiríntico e bancos soltos. Eles reduzem o ritmo da caminhada e do olhar para contemplar as folhas largas, a leveza dos bambus, os enormes Flamboyants existentes. Os caminhos geométricos foram revestidos em porcelanato escuro, exatamente pata contrastar com o verde intenso. (Divulgação/CASACOR) 4/61 CASACOR Ceará 2019. Oásis tropical - Thiago Borges. O contato com a natureza é o ponto-chave do ambiente, que tem como elemento principal a piscina natural. Desenvolvida a partir de uma filtragem especial, que gera uma água 100% transparente e sem aditivos químicos, a atração funciona como um lago, permitindo que as pessoas tomem banho e interajam com peixes e plantas aquáticas. Dividida em três níveis, a piscina conta com queda d'água, área exclusiva para plantas e a parte de banho. (Divulgação/CASACOR) 5/61 CASACOR Ribeirão Preto 2019. Roberta Alonso e Mariana Oliveira - Welness Lounge. O uso combinado da estrutura metálica com o concreto e a madeira define o espaço. Um enorme galho, inclusive, foi reaproveitado para dar sustentação à cobertura. Com vocação multiúso, o ambiente reúne poltronas e estofados variados, iluminação versátil em trilhos e um layout fluido. Sem barreiras visuais, a conexão com a natureza é total. (Divulgação/CASACOR) 6/61 CASACOR Espirito Santo 2019. Estúdio da Árvore Placas do Brasil - Max Mello. Nestes 120 m² foi criado um coworking com mesa de reunião, estações de trabalho, um estar casual, pequena cozinha e uma varanda que se abre para o mar da Ilha do Boi. Grandes aberturas e o teto de vidro garantem a conexão visual com a natureza. A bela castanheira não só foi mantida como fornece sombra e funciona como um eixo importante, com um sofá a seus pés. (Divulgação/CASACOR) 7/61 CASACOR São Paulo 2019. Jardim da Passarela - Mauro Contesini. O espaço de 80m2 foi pensado como um lugar de descanso, onde é possível uma boa leitura, momentos de descontração em família e amigos, até mesmo trabalhar. A parede verde traz o aconchego da natureza, destacando os balanços. As prateleiras assinadas por Mauro Contesini, demarcam o ambiente decoradas com objetos e plantas de estimação. O piso drenante, a iluminação em LED e o deck de madeira ecológica, traduzem a preocupação com o meio ambiente, sem deixar de lado a elegância da passarela. (Divulgação/CASACOR) 8/61 CASACOR São Paulo 2019. Jardim de Pandora - Alalou Paisagismo. Com soluções inovadoras pautadas pela sustentabilidade, o paisagista Felipe Alalou criou o Jardim de Pandora. Toda a inspiração do espaço vem do pintor modernista Piet Mondrian. Linhas verticais intercaladas com horizontais, formatos geométricos e o uso da cor vermelha para pontos de atenção são as principais características do projeto, que embora use a simetria como ponto de partida, pretende ser tridimensional e contemplado de diferentes ângulos. Entre os destaques, a interligação de torres de Bromélia verticalizadas com caixas flutuantes horizontais, que formam verdadeiras esculturas vivas que se integram ao espaço. (Divulgação/CASACOR) 9/61 CASACOR São Paulo 2019. Espaço Índigo Comgás - Lao Design e Zoom Urbanismo, Arquitetura e Design. O Zoom Arquitetura, em parceria com a LAO Engenharia, desenvolveu o “Espaço Índigo Comgás” - um jardim interativo, localizado na entrada da mostra. O projeto destaca soluções sustentáveis, como o reaproveitamento de materiais, piso drenante, uma floresta de dutos metálicos reciclados e bancos em madeira de produção sustentável. Destaque para o Tubo de Rubens, um experimento físico em que chamas de fogo dançam ao ritmo de ondas sonoras musicais, o banco Marquise - referência a Oscar Niemeyer e o Bicicletário Mandacaru, uma homenagem a Lina Bo Bardi e incentivo aos visitantes para que façam uso de modais ativos. (Divulgação/CASACOR) 10/61 CASACOR Ribeirão Preto 2019. Andrea Esteves - Praça dos Encontros. Tudo partiu do aproveitamento de um terreno sem ângulos retos, que possibilitou criar um passeio cheio de encontros prazerosos. Ao mesmo tempo que reconectam homem e natureza, os espaços sugerem a relação com a tecnologia. Ela aparece, por exemplo, na coluna que flexibiliza os focos de luz e na escultura “Sinta-se”, que vaporiza aromas para ativar os sentidos. (Divulgação/CASACOR) 11/61 CASACOR São Paulo 2019. Jardim dos Sentidos - Bia Abreu. Um espaço feito para mexer com os sentimentos e aguçar os sentidos dos visitantes. Essa é a ideia central que permeou todas as escolhas da arquiteta-paisagista Bia Abreu. O Jardim dos Sentidos se transforma em um oásis em meio às pedras e concreto. Com 116m., o espaço mostra a força do verde em composições tropicais que despontam em meio ao cinza, sem deixar de lado o design e a surpresa causada por pontos que surgem em tons de vermelho, pelo cheiro tranquilizante das plantas e pelo conforto do calor dos tocheiros. Destaque para a Ficus Lyrata de 4,5m permeada por um banco em linhas retas de design autoral. (Felipe Araújo/CASACOR) 12/61 CASACOR São Paulo 2019. Jardim dos Chefs - Catê Poli e João Jadão. Explorando os cinco sentidos e a interação das pessoas com a natureza, os profissionais apresentam um espaço de 250m. que contempla o belo e apostam na vivência do verde para criar um jardim funcional e sustentável. Com uma composição completa de folhagens e espécies tropicais, assim como uma seleção de árvores frutíferas, flores comestíveis e temperos, o projeto ainda homenageia dois importantes nomes da gastronomia brasileira: o casal Janaína e Jefferson Rueda. (Evelyn Muller/CASACOR) 13/61 CASACOR São Paulo 2019. Jardim Kariri - Daniel Nunes. Por meio da aplicação de elementos simples e técnicas vernaculares da reutilização dos materiais provenientes da própria obra civil que iriam para descarte, o jardim foi pensado de forma a representar toda a riqueza do bioma da caatinga. O paisagista buscou traduzir um pouco dessa atmosfera dentro de um universo contemporâneo, mostrando que a beleza não está presente apenas nos padrões estéticos estabelecidos. Está na diversidade e no olhar apurado de quem se deixa ser tocado por ela. (Divulgação/CASACOR) 14/61 CASACOR São Paulo 2019. Jardim Bauhaus - Clariça Lima. Inspirada pelo centenário da Bauhaus, a paisagista Clariça Lima preparou um jardim singular, que traz a pureza das formas geométricas. Embora um espaço de contemplação, o projeto antecipa uma área de apoio para um dos restaurantes da mostra, o Limone. No lugar dos tradicionais decks de madeira, a profissional escolheu um revestimento metálico para o acabamento, dando um toque de modernidade. Um mix de vegetações tropicais, espécies pouco usuais, com texturas e volumes diversos e tocheiros de design autoral complementam o visual. (Divulgação/CASACOR) 15/61 CASACOR São Paulo 2019. Jardim Elementar - Kalil Ferre Paisagismo. O Jardim Elementar tem como ponto de partida a interação entre o homem e a natureza. Para este projeto, que é responsável pela integração de três ambientes da mostra, os elementos naturais são determinantes: pedra, fogo, madeira e vegetação são as estrelas. As linhas orgânicas aparecem ainda em um espaço lúdico, criado com três balanças assinadas pelo renomado designer brasileiro Sérgio Matos. (Divulgação/CASACOR) 16/61 CASACOR São Paulo 2019. Horta CASACOR - Marcelo Bellotto. Estrategicamente localizada em frente à Estação de Tratamento de Resíduos provenientes do restaurante, a proposta é que estes sejam utilizados como adubo na Horta CASACOR, ilustrando ao visitante um caminho de sustentabilidade. O público terá a oportunidade de conhecer uma horta estilizada que irá abrigar diversos tipos de espécies - como chás, plantas medicinais, frutíferas, hortícolas, ervas aromáticas, plantas afrodisíacas e pancs. No centro do espaço, um inusitado jardim suspenso itinerante, que pode ser desmontado e transportado com facilidade para diversos locais (Salvador Cordaro/CASACOR) 17/61 CASACOR São Paulo 2019. Jardim "O Tempo" - Monica Costa. Com uma área de 200m², o Jardim do Tempo foi projetado para ornamentar o “Bar do Relógio”, do arquiteto Marcelo Diniz. Inspiradas por uma viagem a Paris, as plantas moldadas lembram uma vitrine de uma famosa loja francesa. O resgate da topiaria - a arte de adornar os jardins - é marcante. Os móveis espalhados ao redor de uma lareira ao ar livre trazem o que há de mais moderno. Esculturas, vasos e aço corten enriquecem a produção com cultura, arte e sustentabilidade. (Divulgação/CASACOR) 18/61 CASACOR São Paulo 2019. Praça da Arte - Roberto Riscala. Em sua 26ª participação na mostra, o paisagista Roberto Riscala assina a Praça da Arte, jardim de 178m² com paisagismo descontraído, avesso a podas e simetrias, composto por diversas espécies vegetativas predominantes da mata nativa brasileira, com estilo tropical e cheio de folhagens que trazem movimentos, cores e texturas. O piso tem paginação descontraída, que combina com os revestimentos artísticos e cobogó com design contemporâneo e arrojado. (Evelyn Müller/CASACOR) 19/61 CASACOR Peru 2019. Viride - Claudio Solari e Mónica Bazo. Um espaço pensado para uma pessoa apaixonada pela natureza e ambientalmente consciente. O vigor e a energia das plantas interferem no desenho e na arquitetura para transformar o ambiente em paisagem. Tons de verde reforçam a paleta de tons naturais, enquanto o couro e o veludo nos estofados acentuam o aconchego. (Divulgação/CASACOR) 20/61 CASACOR São Paulo 2019. Jardim dos Dragoeiros - Zanardo Paisagismo. Estreante, Luciano Zanardo chega com o Jardim dos Dragoeiros. O espaço traz o conceito do Xeropaisagismo (plantas que exigem pouca água e têm alta resistência a ventos fortes e doenças) e a valorização das espécies brasileiras. Com 100m., o jardim revela um mix de formas e tons para estimular as sensações dos visitantantes. Entre as muitas espécies destacadas está a Dracaena Draco, conhecida popularmente como “dragoeiro”, que dá nome ao espaço. O ambiente conta ainda com espelho d'água, deck em madeira e iluminação especial para evidenciar o paisagismo. (Favaro Jr/CASACOR) 21/61 CASACOR Rio Grande do Norte 2019. Melissa Sales e Gladys Fernandes - Lounge de Saída. Arquiteta com formação e atuação exclusiva em paisagismo, Melissa Sales projeta e executa jardins comerciais e residenciais de grande e pequeno porte. A flora nativa, com seus exemplares resistentes e adaptados, e a formação dos jardins criados pela própria natureza são as maiores inspirações. A inclusão de fruteiras em seus projetos, bem como as plantas ornamentais para atração de pássaros, são o verdadeiro prazer e características estéticas da profissional. (Alberto Medeiros/CASACOR) 22/61 CASACOR Peru 2019. Pauline Ferrero - Jardín Mediterráneo. Conforme percorre este refúgio, o visitante se reconecta à natureza e desvenda texturas, formas e tons das plantas do Mediterrâneo. A presença de pedras, cascalhos e madeira confere personalidade, enquanto o som e o movimento das águas que emanam da piscina central completam a experiência sensorial. (Amauri Valls/CASACOR) 23/61 CASACOR Peru 2019. Jardín de los Olivos - Gonzalo Herrera e Melissa Herrera. O apelo ornamental das oliveiras ganha destaque, junto da facilidade com que estas árvores se adaptam após o transplante, independente da idade ou tamanho. Quase uma centena delas foi resgatada do uso agrícola e repousa no espaço. O ambiente também exibe a reutilização e coleta de materiais naturais, como ichus selvagens, planta típica dos Andes. Ao centro, foram utilizados antigos dormentes da Ferrovia Central do Peru. (Rodolfo Sotelo/CASACOR) 24/61 CASACOR Paraguai 2019. Jardín del Encuentro - Diego Cazal, Fiorenza Albertini, Gabriela Albertini, Graciela Bo, Olga Piris e Raúl Rivarola. A expansão das cidades leva a pensar e restaurar os espaços verdes que levam conforto e qualidade à vida. O desenho do jardim leva como premissa a incorporação de plantas nativas e aporta identidade ao lugar. O desafio foi criar em 60 m² um ambiente para apreciar o natural e reconectar com os sentidos. (Negib Giha/CASACOR) 25/61 CASACOR Paraguai 2019. Jardín de la Fachada - Marcela Miranda. A natureza pura serve como ponto de partida para criar este jardim que emoldura a fachada. Destacam-se os jardins verticais que proporcionam um espaço para desfrutar do ar livre e contemplar os arredores. (Negib Giha/CASACOR) 26/61 CASACOR Paraguai 2019. El Jardín como Obra de Arte - Sofía Benza. Criar um equilíbrio entre a pureza das formas geométricas e a harmonia das texturas, aromas e cores da natureza, foram as premissas da paisagista para este espaço. Com esta motivação, criou um jardim de sensações repleto de espécies nativas, como a goiabeira, que formam um mini ecossistema. Como destaque, um espelho d’água natural onde vivem peixes e plantas aquáticas: um lugar para deter-se e contemplar o jardim como uma obra de arte. (Negib Giha/CASACOR) 27/61 CASACOR Santa Catarina 2019. Jardim das Lendas - Leticia Vieira e Claudio Saladini. A liberdade da natureza vem integrada com a comodidade do urbano. Conceitos antagônicos, mas que podem coexistir de modo equilibrado, como neste espaço abraçado pela vegetação e móveis confortáveis. (Lio Simas/CASACOR) 28/61 CASACOR Santa Catarina 2019. Abraço Verde no Casarão Hercílio Luz - Benedito Abbud. O arquiteto paulista imaginou um jardim que valorizasse o imóvel, sem esconder o casarão histórico que abriga parte do evento. Essa intenção explica a preferência por um paisagismo mais linear, horizontal e com espécies de pequeno porte. Uma simplicidade que só enaltece o traçado marcante da casa. A iluminação sublinha os diferentes níveis e dirige o olhar no sentido de contemplar o conjunto formado entre vegetação e arquitetura. (Lio Simas/CASACOR) 29/61 CASACOR Espírito Santo 2019. Lounge Receptivo Procon - Carlos Eduardo Calmon, Juliana Mattos Guarize e Tassia Hoffmann. O ambiente agrega ao Clube Ítalo-Brasileiro um novo elemento arquitetônico. Com 40 m², será a futura recepção e espaço administrativo. O mármore se destaca no mix de acabamentos, junto com o aço corten, que é igualmente durável e resistente. O jardim vertical garante o frescor e a sensação de acolhimento. (Felipe Araújo/CASACOR) 30/61 CASACOR Brasília 2019. Adriana Vasconcelos, Flávia Araújo e Flávia Carvalho - Estar Lá Fora. O inverno no cerrado, os tons terrosos e a textura rústica de sua natureza inspirou o jardim, que conta com uma estética cenográfica e intimista para acolher o visitante. Articulado em cores e texturas quentes, em nuances de marrom e o verde natural dos jardins verticais, o espaço propõe uma reconexão com a natureza. Seus troncos tortuosos e os cursos d'água geométricos são conceituais, e reforçam um estilo inovador. (Jomar Bragança/CASACOR) 31/61 CASACOR Brasília 2019. Mauro Barros - Jardim Oásis. Mauro se interessou pelo desertos do México e de Phoenix, nos Estados Unidos, que inspiram o espaço de 220 m². Aqui, jabuticabeiras existentes se misturam com novas espécies. Algumas delas, abrigadas nos vasos de cerâmica de Mendo Barreto, garimpados no sertão do Ceará. Pisos drenantes e um piso feito em solo-cimento, sem uso de areia lavada, são opções práticas e sustentáveis. Outro detalhe é a antiga cabeceira de cama em ferro forjado, empregada como encosto do banco em estilo mexicano. Ele lembra as construções em adobe, rebocadas com auxílio das mãos. (Jomar Bragança/CASACOR) 32/61 CASACOR Brasília 2019. Mauro Barros e Mendo Barreto – Jardim Bosque das Jabuticabas. A dupla de paisagistas criou nesta área de 560 m² um quintal. Ele remete aos tempos da velha infância, de quando se subia nas árvores para colher frutas e brincar. A madeira de demolição cria um sólido mobiliário no estar. E, em torno dele, as jabuticabeiras do terreno se encontram com espécies como palmeiras Rabo de Raposa e clusias. (Jomar Bragança/CASACOR) 33/61 CASACOR Bolívia 2019. Jardim de la Cascada - Moisés Villagómez. Em 180 metros quadrados, incluindo os jardins, há dois níveis com uma sala de estar e um bar para receber amigos, além de uma lagoa e um pergolado. A volumetria do piso é o elemento marcante. Entre as espécies escolhidas estão a pata do elefante e a palmeira de Yucatán, regadas com o auxílio da automação. (Alvaro Mier/CASACOR) 34/61 CASACOR Santa Catarina | Balneário Camboriú 2019. Jardim das Palmeiras - Maria Helena Cavichiolo e Sheila Sabrina Skonetzky. No espaço externo da Casa do Lago, a dupla organizou um conjunto de ambientes aconchegantes e descontraídos, para aproveitar no inverno ou no verão. Natureza e paisagismo se completam, junto com o SPA e um mobiliário funcional. (Lio Simas/CASACOR) 35/61 CASACOR Santa Catarina | Balneário Camboriú 2019. Banheiro Órbita - Ana Paula Borba. O antigo banheiro na Casa do Lago é cenário para uma leitura atualizada da história de Peter Pan. Preservando a atmosfera mágica, a marcenaria do teto evoca um barco pirata navegando no céu, enquanto o jardim vertical remete à floresta, palco das aventuras de Peter. O revestimento das paredes dá a sensação de sair de órbita. Repare ainda nos espelhos, inspirados nas asas da Sininho. (Lio Simas/CASACOR) 36/61 CASACOR Rio de Janeiro 2019. Maritza de Orleans e Bragança - Jardim das Esculturas. O aço corten é um material pesado e resistente, mas nas esculturas expressa leveza em seus jogos de sombra e luz. A delicadeza das plantas também contrasta com o design geométrico das peças criadas pela própria paisagista, que é também artista plástica. (André Nazareth/CASACOR) 37/61 CASACOR Rio de Janeiro 2019. Carmen Mouro - Varanda do Cais. O deck em madeira natural é uma extensão da casa e cria um ambiente de estar, com móveis sofisticados que normalmente ocupariam espaços internos. O destaque é o jardim vertical de 21 m², repleto de espécies exuberantes como Costela de Adão, jiboias e samambaias. (André Nazareth/CASACOR) 38/61 CASACOR Rio de Janeiro 2019. Sandro Ward - Jardim do Cais. Um espaço para a contemplação da natureza e da engenhosidade humana, diante da Baía de Guanabara e do Museu do Amanhã, com a Ponte Rio Niterói ao fundo. As clássicas calçadas de pedra portuguesa inspiraram o jardim de plantas exóticas. No décor, cordas náuticas e madeira de demolição criam o mix que define um espaço leve e colorido. (André Nazareth/CASACOR) 39/61 CASACOR Ribeirão Preto 2019. Monica Costa - Caminho das Árvores. O canteiro central da Avenida Carlos Consoni virou um jardim, no percurso para chegar à CASACOR. A arquiteta e paisagista valorizou as Sibipirunas originais ao combiná-las com Nolinas (patas de elefante). O caminho ganhou também dois grandes canteiros com folhagens tropicais, pisantes de porcelanato e pedriscos na cor cinza. (Felipe Araújo/CASACOR) 40/61 CASACOR Ribeirão Preto 2019. Sergio Coelho - Capela Para Todos os Santos. O encantamento vem da sutil profusão de símbolos religiosos e imagens de santos – dos objetos perdidos às causas impossíveis, não há pedido que não possa ser feito aqui. O caminho para a arquitetura foi contemporâneo, valorizando a abertura para o jardim e materiais como madeira e o mármore em versão ecológica. (Felipe Araújo/CASACOR) 41/61 CASACOR Ribeirão Preto 2019. Daniela Alves Trovo - Varanda Movimento. O brise criado pelo escritório tem um desenho fracionado, permeável à luz. Ao mesmo tempo, gera um movimento único com o jogo de sombras, com grafismos que se transformam com o passar das horas. Internamente, o espaço foi revestido em madeira e teve a parede principal ocupada pelo frescor do jardim vertical. (Felipe Araújo/CASACOR) 42/61 CASACOR Ribeirão Preto 2019. Bruno Ortega - Banheiro Público Sensorial. O mármore, nas padronagens Branco Paraná, Nero Marquina e Verde Alpi, é o elemento principal desse banheiro de 20 m². Ele ganha frescor com o jardim vertical e conforto com a suavidade da madeira. As brises em mármore atraem o olhar, assim como o pendente Mush, assinado por Jader Almeida. (Felipe Araújo/CASACOR) 43/61 CASACOR Minas Gerais 2019. Uriel Rosa - Jardim Sala de Música. A rica composição utiliza imbés, filodendros e fícus lirata, destacando o apelo visual das espécies e as diferentes proporções e texturas que apresentam. (Jomar Bragança/CASACOR) 44/61 CASACOR Minas Gerais 2019. Andreia Campolina - Jardim Contemplação. Com vista para a Serra do Curral e ladeado por uma piscina curvilínea, é fácil entender o nome do jardim. Suas formas e texturas homenageiam o estilo de Niemeyer e de Burle Marx. Bromélias, neoreglelias e dianelas em amarelo e roxo contornam e ladeiam o caminho, que segue o formato orgânico da piscina. (Jomar Bragança/CASACOR) 45/61 CASACOR Minas Gerais 2019. Nãna Guimarães - Jardim Burle Marx. A paisagista visa restaurar o projeto inicial do mestre, ao explorar o contraste com curvas e linhas retas, entre dureza e simplicidade. Da mesma forma, este espaço de 400 metros quadrados se relaciona com a arquitetura do Palácio das Mangabeiras, valendo-se de plantas nativas brasileiras. Ela conseguiu obter seis espécies utilizadas pelo famoso paisagista: Guaimbé, Camará, Bela Emília, Trapoeraba Roxa, Giesta e Agave. (Jomar Bragança/CASACOR) 46/61 CASACOR Minas Gerais 2019. Mariza Rizk - TransPLANTE. Apresentado como instalação, o jardim provoca questionamentos nos visitantes. Ele rompe com a expectativa tradicional em relação ao jardim, estabelecendo um diálogo com a arte e com a contemporaneidade. (Jomar Bragança/CASACOR) 47/61 CASACOR Minas Gerais 2019. Rita Cruz - Jardim das Palmeiras. A opção foi utilizar poucas espécies e reforçar a sensação da rigidez do concreto da edificação com a árida presença do mandacaru. O paisagismo também aproveita a beleza do maciço de palmeiras Phoenix, da árvore Eugênia e de um maciço de moreias. Entre as referências da profissional os trabalhos de Luís Carlos Orsini e também de Burle Marx. (Jomar Bragança/CASACOR) 48/61 CASACOR Minas Gerais 2019. Vera Valenzuela - Jardim de Vasos. Os conjuntos de vasos artesanais de ferro fundido foram dispostos de forma aleatória, para compor um jardins peculiar. Eles revelam a alegria das flores impatiens vermelhas. O ambiente também reúne um jardim vertical que alterna orquídeas, chifres de veado, renda portuguesa e oncídios, criando um volume que atua como isolante térmico e acústico. (Jomar Bragança/CASACOR) 49/61 CASACOR Minas Gerais 2019. Carol Quinan - Jardim do Encontro. Um estar ao ar livre, que dispõe do mesmo conforto e charme de um ambiente interno. O mobiliário multifuncional torna possível que as refeições sejam dadas ali, assim como um repouso pela lareira ou um momento no balanço. A elegância fica por conta do pontual bordeaux e do preto, que estruturam as curvas da passarela e do terraço, em estilo que remete a Burle Marx. (Jomar Bragança/CASACOR) 50/61 CASACOR Minas Gerais 2019. Felipe Fontes - Jardim das Dracenas. Complementar ao ambiente Marble Lab, o paisagismo se assemelha a uma praça com atmosfera tropical. Em destaque, coloca-se a Dracena arbórea como a única espécie vegetal, dividindo espaço apenas com as pedras de forração, proporcionando assim um visual mais limpo e moderno. (Jomar Bragança/CASACOR) 51/61 CASACOR Minas Gerais 2019. Nagela Rigueira Aud - Jardim do Bar. O verde circula o ambiente do bar, que tem área central livre. Dracenas e filodendros fazem referência às criações de Burle Marx, com apelo ornamental e um conceito paisagístico limpo. A tropicalidade é reforçada pela presença da cores, como o roxo das bromélias imperiais e o amarelo da espécie porto seguro. (Jomar Bragança/CASACOR) 52/61 CASACOR Minas Gerais 2019. Marina Diniz e Paula Guimarães - Escritório do Jardim. Um home office em pleno quintal. O contêiner foi revestido na parte externa com um ecogranito resistente e de fácil aplicação. A pedra sabão faz o caminho pelo gramado até o ambiente pontuado por poltronas e pufes em corda náutica e mesas de apoio em fórmica, para reuniões informais ou apenas relaxar. Internamente, o design do mobiliário sobressai, com peças de Sérgio Rodrigues, Jorge Zalzupin e Jader Almeida. As 22 telas de Alessandra Rehder formam uma espécie de janela. (Joamr Bragança/CASACOR) 53/61 CASACOR Minas Gerais 2019. Erly Hopper - Jardim do Restaurante. Duas jardineiras ladeiam a entrada do restaurante, que oferece uma proposta árida, que remete à vegetação africana. O conceito é reforçado pelas jasmim manga, plantas utilizadas em grande quantidade. O jardim, por outro lado, homenageia Burle Marx, com bromélias em tons variados dispostas em cinco colunas. (Jomar Bragança/CASACOR) 54/61 CASACOR Goiás 2019. Refúgio Urbano – Edmara Cavalcante. Para quem busca um descanso físico e mental, a profissional responde com um ambiente que combina área íntima e social, com jardim vertical e muita luz natural. Ele traz a leveza nos elementos vazados e, principalmente, as texturas da natureza. Madeira, cerâmica e as fibras conduzem a uma experiência sensorial e a um encontro com sua própria essência, junto com peças de antiquário e obras de arte. (Jomar Bragança/CASACOR) 55/61 CASACOR Goiás 2019 Respiro – Espaço OGGI - Eduardo e Karla Bittar. O grande salão se abre convidando a um espaço de convivência com as salas de jantar, estar e a cozinha gourmet, que compartilham os 125 m². Todas as paredes têm um visual limpo e são revestidas em madeira - exceto uma, que remete ao aço, onde se encontra a adega. Um jardim ao centro setoriza os espaços e traz um pouco do verde das árvores do parque lá fora para o espaço. O versátil sofá atende a vários ambientes. (Jomar Bragança/CASACOR) 56/61 CASACOR Ceará 2019.. Bilheteria e Sala de Segurança - Leonardo Freire. Inspirada em sustentabilidade e intimidade, a Bilheteria e Sala de Segurança, espaço de entrada e saída da casa, faz apelo sustentável através de materiais, mobiliários e ainda uma enorme fluidez sem o uso de esquadrias. O objetivo é invadir o espaço interno com a área de jardim, de maneira intimista, criando um contraponto com a dureza de materiais e a frieza das cores brutas. As cores vêm da flora, com suas diferentes tonalidades de verdes e cores vibrantes. (Esdras Guimarães/CASACOR) 57/61 CASACOR Ceará 2019.. Jardim dos Lagos - Mercado das Flores. Inspirado no já existente jardim projetado por Burle Marx, o Mercado das Flores homenageia o artista plástico brasileiro que impulsionou o paisagismo no Brasil. A proposta é conectar a natureza e a decoração, inspirando bem-estar e aconchego. Com uma variedade de flores e plantas ornamentais, bem como artigos de decoração e ferramentas, o ambientes ainda é utilizado para oficinas gratuitas, tornando-se um ponto de encontro para os entusiastas do verde. O espaço concretiza de forma clara e harmônica a combinação de plantas e flores em ambientes reais. (Esdras Guimarães/CASACOR) 58/61 CASACOR Ceará 2019. Raízes - Adelina Feitosa e Manuela Cidrão. Com o conceito de resgate das raízes cearenses, o espaço une arquitetura, paisagismo, sustentabilidade, música e poesia. Uma moderna “oca” em estrutura metálica, coberta por uma sofisticada trama feita de palha de carnaúba, pousa sob um espelho d’água. Os visitantes podem contemplar o jardim acomodados em uma jangada cedida por uma colônia de pescadores. Almofadões e redes proporcionam uma experiência na grande oca, ao som de pássaros do sertão. (Cristina Bava/CASACOR) 59/61 CASACOR Bahia 2019. Coffetown – TRPC Arquitetos. Em meio ao Jardim das Delícias, a TRPC Arquitetos assina seu segundo ambiente na CASACOR Bahia 2019. O espaço envidraçado sobre uma leve estrutura metálica traduz o desejo de plena integração do charmoso ambiente corporativo ao verde exuberante do paisagismo local. Projetado para replicar o traço do projeto original da cafeteria Coffeetown, o ambiente permite experimentar plenamente as delícias de um café sofisticado e elegante. (Marcelo Negromonte/CASACOR) 60/61 CASACOR Bahia 2019. Jardim de Inverno - Cristina Calumby. A arquitetura é a maior aliada na construção de uma morada que traga comodidade e aconchego, em contraste com o mundo atribulado. Em seu retorno triunfal à CASACOR Bahia, Cristina Calumby emprestou ao seu ambiente a elegância, a leveza e a beleza — que são suas características inatas. A escolha de materiais reciclados, madeira e mármore torna o ambiente acolhedor e sustentável. As obras de grandes artistas plásticos brasileiros, como Siron Franco e Mário Cravo Jr., proporcionam a sensação de bem-estar que só a afetividade consegue transmitir. O sofá modulado na cor cinza, peça central do ambiente, convive harmonicamente com as belas poltronas na cor mostarda, a chaise de couro natural e o aparador de ferro no tom terracota. (Marcelo Negromonte/CASACOR) 61/61 CASACOR Bahia 2019. Restaurante Amado - David Bastos. Vibrante, exuberante, com diferentes cores e texturas. Assim é o ambiente do Restaurante Amado, assinado por David Bastos. Em um espaço de 80 m², inspirado na intensidade da arquitetura mexicana, seu colorido e traço característicos remetem a nomes como Ricardo Legorreta e Luis Barragán. Minuciosos detalhes de arquitetura e decoração fazem do restaurante o lugar ideal para curtir bons momentos com estilo e bossa. O balcão em quartzito com iluminação interna, paisagismo integrado ao terraço, uma bela cabaceira, jardim suspenso e espelhos redondos de diferentes tamanhos completam o ambiente contemporâneo. (Chico Diniz/CASACOR)
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