(Lio Simas/CASACOR)
1/55 CASACOR Goiás 2018. Sky Garden – Flávia e Fernanda Ogata. Este é o jardim mais alto do Brasil, no topo de um dos maiores edifícios do país. O conceito de urban jungle inspira um ambiente rico, que contrasta com os espaços urbanos. Uma grande variedade de espécies compõe essa selva, favorecendo a convivência e a contemplação. (Jomar Bragança/CASACOR) 2/55 CASACOR São Paulo 2018. Brasil de Origem - Kalil Ferre Paisagismo. Elaine Kalil e Mauricio Ferre buscaram apenas na flora nativa brasileira a variedade de volumes e texturas para compor o projeto. O resultado é uma vegetação que parece natural, como se sempre estivesse ali. Há árvores maiores, como palmeiras-jerivá, seguidas por dedaleiros, oitis e quaresmeiras-do-brejo. Nas camadas inferiores, helicônias, ciclantos, calatheas, marantas e bromélias. (Divulgação/CASACOR) 3/55 CASACOR Goiás 2018. Jardim da Varanda – Shoraya Canêdo. Quase metade da área de 147 m² é ocupada por plantas. Além dos vasos de diversas formas, as estruturas metálicas servem de apoio ao jardim vertical e criam uma sombra gostosa. Espécies como palmeiras, folhagens e flores tropicais roubam a cena, enquanto o mobiliário em linhas retas e os painéis em vidro assumem a neutralidade. (Jomar Bragança/CASACOR) 4/55 CASACOR Itapema 2018. Jardim Tropical - Francielle Iost. No centro da mostra, o boulevard ocupa quase 700 m² e traz referências da natureza local, como a água em movimento, a palha e a madeira. Palmeiras dão um ar tropical praiano e pontuam os quatro lounges para os visitantes, que aproveitam um espaço acolhedor desenvolvido em madeira e tons quentes de especiarias. (Lio Simas/CASACOR) 5/55 CASACOR Minas Gerais 2018. Jardim de entrada e do Pavilhão Nuvem - Felipe Fontes. Desenvolvido ora em canteiros geométricos existentes no casarão, ora em vasos de chapa metálica, o jardim potencializa a presença da vegetação e integra espaços de forma orgânica. As folhagens tropicais e a riqueza de espécies - essencialmente verdes - dão vida à composição imponente de texturas e volumetrias. (Jomar Bragança/CASACOR) 6/55 CASACOR Minas Gerais 2018. Jardim dos Anjos - Droysen Tomich, Marcelo Dias e Octávio Davis. O gazebo em aço corten na cor azul traz um clima contemplativo, convidando para uma pausa relaxante. O tom também inspira o tecido dos estofados. Bicas de água brotam das folhagens, e um pano de fundo exuberante é composto pelo jardim vertical pontuado pelas palmeiras tropicais. (Jomar Bragança/CASACOR) 7/55 CASACOR Rio Grande do Sul 2018. Pátio da Figueira - Karina Ritter. A figueira centenária é uma das três originais do bairro Três Figueiras. Não por acaso, é protagonista do projeto, em torno da qual se desenvolve o espaço de convivência. Ele fica mais convidativo com o balanço Capadócia, de Roque Frizzo. Caixas de som estão disfarçadas em pedras do jardim, para compor o clima. (CRISTIANO BAUCE/CASACOR) 8/55 CASACOR Rio Grande do Sul 2018. Talks Bambu - Aclaene de Mello e Gabriela Ordahy. O ambiente nasce do desejo de escapar da rotina para conversar e contemplar. Para isso, a dupla utilizou o verde exuberante da mata preservada a seu favor, incorporando novos elementos que se conectam com essa natureza. Bom exemplo são as descontraídas cadeiras com apoio, de Aristeu Pires. (CRISTIANO BAUCE/CASACOR) 9/55 CASACOR Rio Grande do Sul 2018. Garden Room - Fernando Thunm. O grande deck flutua sobre a piscina e remete aos jardins tropicais da Indochina. O pergolado de 40 m² tem estruturas pintadas de preto, brises de 3 m de altura e portas pivotantes de madeira. A lareira de gás natural se impõe, com seu volume de 4,9 m em pedra ferro. A piscina, por sua vez, tem variadas profundidades e bordas de concreto cimentício atérmico. (Cristiano Bauce/CASACOR) 10/55 CASACOR Ribeirão Preto 2018. Jardim de Inverno - Adalberto Montagnani, Adriana Zein e Ana Paula Mendes. Os arquitetos iniciam na simplicidade dos quatro elementos da natureza e chegam a um resultado moderno. Eles mesclam estofados com ares palacianos, lustres franceses do início do século 20 e peças contemporâneas, com assinatura de Rodrigo Ohtake. O paisagismo tem a sofisticação dos jardins europeus, ao mesmo tempo que revela a exuberância das espécies tropicais. (Felipe Araújo/CASACOR) 11/55 CASACOR Ribeirão Preto 2018. Jardim Lounge Saída - Marcelo Faria. O jardim de 200 m² guarda diversas espécies, como o ipê rosa e o baobá. Além da preservação das árvores originais, o paisagista agregou texturas tropicais com espécies mais baixas, como xanadu, costela de adão e fórmio. O gramado zeon dispensa manutenção constante e é ideal para o clima seco. (Felipe Araújo/CASACOR) 12/55 CASACOR Rio de Janeiro 2018. Praça das Palmeiras - Carla Pimentel. Com 800 m², a praça central da mostra apresenta um paisagismo contemporâneo com espécies da flora brasileira. O espelho d’água cria um ponto focal, contornado pelo deck criado com uma composição de sobras de madeira e resíduos de plástico reciclados. O mix de estofados, pufes, balanços e grandes mesas de apoio cria várias possibilidades de ocupar este lugar de encontros. (André Nazareth/CASACOR) 13/55 CASACOR Ceará 2018. Jardim com Piscina - Arthur Bonavides, Bruno Frota e Carlos Zaranzza. Tendo como ponto de partida a espiritualidade, o ambiente tem como objetivo proporcionar uma fuga do estresse e da correria do dia a dia. Para tal escape, o trio de profissionais explora a vegetação e cria um espaço dedicado à meditação e à busca pela paz interior. Um dos destaques é o uso de elementos que fazem referência, de forma sucinta, aos quatro elementos - água, fogo, terra e ar. Outro diferencial é a oca, feita de maneira conceitual com materiais como bambu, localizada em meio à natureza de um jardim verde e com a intenção de proporcionar conforto, comodidade e bem-estar. (Esdras Guimarães/Victor Eleutério/CASACOR) 14/55 CASACOR Ceará 2018. Jardim das Águas - Thiago Borges. Os espelhos d'água – divididos em três níveis e criados por Burle Marx – são o ponto de partida do jardim. O visitante atravessa uma ponte sobre as águas, assim que sai da bilheteria, e se depara com uma vegetação exclusiva. Palmeiras formam um painel ao fundo e o movimento fica por conta das cascatas. Móveis foram dispostos para proporcionar um momento de contemplação da natureza ao visitante. (Esdras Guimarães/Victor Eleutério/CASACOR) 15/55 CASACOR Ceará 2018. Jardim entre 5 Irmãs Despertar dos Sentidos - Gerson Munayer. Em 300 m², o paisagista retrata de forma orgânica e intimista a conexão com os cinco sentidos: visão, audição, olfato, tato e paladar. Cinco árvores majestosas acolhem o quiosque, que se mistura com o tronco e criam uma unidade de relaxamento e contemplação. (Esdras Guimarães/Victor Eleutério/CASACOR) 16/55 CASACOR Brasília 2018. Jardim das Sensações – Fábio Camargo. Para elaborar este trabalho de 400 m², o engenheiro agrônomo e paisagista buscou sua referência na história. Mais precisamente, Le Jardin de Plaisir, do francês Andre Mollet, dedicado à rainha Cristina da Suécia no século 17. Ele previa espaços para se observar os encantos da paisagem. Um desejo que permanece neste milênio, com uma perspectiva sensorial e sustentável. (Jomar Bragança/CASACOR) 17/55 CASACOR Pernambuco 2018. Jardim de Entrada - Casa Forte Arquitetura Paisagística. Para conectar a arquitetura paisagística aos demais elementos da casa e amenizar os efeitos da urbanização exagerada, a opção foi explorar a vegetação em diferentes alturas. O projeto cria jardins verticais, um jardim de chuva e inclui uma colmeia de abelhas - sem ferrão. (Felipe Araújo/CASACOR) 18/55 CASACOR Brasília 2018. Jardim das Oliveiras – Depieri Paisagismo. O espaço de 1.500 m² inclui dois exemplares de oliveiras com mais de dois séculos cada. Sustentável, o jardim investe em plantas adaptadas às peculiaridades do clima árido e que não exigem muita água. A iluminação em LED também é econômica e destaca as formas dos exemplares gigantes de pata-de-elefante, butiás, tamareiras e aloe thraskii. (Jomar Bragança/CASACOR) 19/55 CASACOR Brasília 2018. Jardim do Jornalista – Mara Rubia Magalhães. Para um visual minimalista, poucos e bons elementos. A parede de fundo recebeu um revestimento cimentício 3D, aplicado intencionalmente de maneira irregular. A iluminação com esferas de polietileno traz um apelo estético, acompanhando a simplicidade e o design das cadeiras suspensas, em cordas náuticas. Vasos brancos destacam a beleza da vegetação. (Edgard Cesar/CASACOR) 20/55 CASACOR Peru 2018. Jardín Interior - Marcia Lenz. Este refúgio de 50 m2 é a extensão da casa, pensado com simplicidade para um resultado moderno. A rusticidade da madeira encontra o romantismo das flores e do verde que cresce livre ou em vasos de barro. (Stefanie Kaiser Collantes/CASACOR) 21/55 CASACOR Peru 2018. Rooftop - Raúl Arróspide. Em Lima, há muitos telhados planos e transitáveis, onde é possível criar espaços alternativos próximos da natureza. O deck convida a contemplar o jardim, repleto de espécies tropicais e contornado pelos futons na cor rosa. A escultura, em sintonia com o paisagismo, é do artista peruano Aldo Chaparro. (Sebastian Nieto/CASACOR) 22/55 CASACOR Pernambuco 2018. Jardim do Orquidário - Ana Lúcia Gonçalves. O espaço aéreo é bem explorado e instiga o visitante, que contempla flores e terrários suspensos. As mesas de tronco de árvore foram povoadas com outras espécies. A estrutura demarca uma área acolhedora, junto com o piso. Ele possibilita vários desenhos na pavimentação, a partir de uma única peça de intertravado. (Felipe Araújo/CASACOR) 23/55 CASACOR Paraíba 2018. Go Draft Garden – Amanda Andrade. Esse espaço mistura a estética natural com o conceito industrial. Inspirada pelo tema de 2018 da CASACOR, A Casa Viva, a profissional utiliza materiais como madeira e granito e uma iluminação azulada para criar uma atmosfera sincrética. (Divulgação/CASACOR) 24/55 CASACOR Miami 2018. Sculpture Garden - Adriana Mavignier. Os continentes e muitos países se encontram neste jardim, que reúne um bar, esculturas futuristas e bancos, desenhados pelo escritório italiano Pininfarina. Através do uso de diversas espécies, a profissional traz plantas regionais da Ásia, África Oceania e Américas. Das que se destacam, está o pau-brasil e as samambaias japonesas, evocando um mix de estilos e texturas para o ambiente. (Divulgação/CASACOR) 25/55 CASACOR São Paulo 2018. Jardim do Entardecer - Myrian Marquez. Oliveiras e romãzeiras em vasos, entre outras plantas, criam uma atmosfera onírica que celebra o feminino. Mais precisamente, as ninfas gregas Hespérides, que personificam o entardecer. O banco de madeira ecológica convida a apreciar a paisagem. (Renato Navarro/CASACOR) 26/55 CASACOR Bahia 2018. Jardim das Esculturas - Alex Sá. Entre esculturas, árvores e palmeiras, o público aprecia o ambiente e reflete sobre a existência de um mundo que necessita cada vez de espaços verdes. Entre as espécies que habitam o espaço estão Pau Ferro, Pau Brasil e Oiti. O mobiliário contemporâneo completa o projeto. (Marcelo negromonte/CASACOR) 27/55 CASACOR Santa Catarina. Jardim Estar - Ana Trevisan. O espaço conecta as edificações externas à casa principal. O desafio de trabalhar com o desnível do local foi respondido com uma escada ampla, responsável pela circulação. Plantas de diversos portes exploram a topografia, no projeto inspirado em jardins de permanência e de experimentação. (Divlgação/CASACOR) 28/55 CASACOR São Paulo 2018. Geo Garden - Ricardo Afiune e Peter Burmeister. Da natureza, vieram as formas geométricas que desenham o espaço. Espécies como guaimbê e fênix são valorizadas pelos abajures externos e projetores de LED. O mobiliário de madeira e as jardineiras com aço tratado formam uma sequência que traz ritmo e movimento ao projeto - desenvolvido em apenas dois dias. (Evelyn Muller/CASACOR) 29/55 CASACOR Santa Catarina 2018. Viva Jardim - Cláudio Saladini e Letícia Vieira (Grupo Le Nôtre). O jardim vai além do embelezamento dos espaços - ele aconchega, traz qualidade de vida e ajuda a preservar o ecossistema ao redor. Eis a essência deste espaço, com uma variedade de vegetações tropicais e um lago ornamental repleto de peixes e plantas aquáticas. (Lio Simas/CASACOR) 30/55 CASACOR Santa Catarina 2018. Jardim das Fragrâncias - Laura Gransotto e Larissa Gransotto. A natureza do local é a protagonista, especialmente as árvores frondosas que determinaram o local da passarela em madeira. Ela cria um percurso agradável e sinestésico até a Loja Home Fragrances. O projeto incorpora referências a fogo, terra, água e ar, em quatro estações conectadas a cada elemento, com cores e aromas específicos. (Lio Simas/CASACOR) 31/55 CASACOR Mato Grosso do Sul 2018. Bosque do Encontro - Eliane de Oliveira, Jorge Nantes e Giorgia Dávalo. Os paisagistas aliaram materiais locais a elementos sustentáveis e sofisticados. No espaço de quase 200 m², o visitante é acolhido no grande lounge, em um deck que utiliza pinus de reflorestamento, incluindo um espelho d'água. Na cobertura, bambus favorecem a suspensão de espécies como samambaias, rendas portuguesas e barba de bode. (MCA Estúdio/CASACOR) 32/55 CASACOR São Paulo 2018. Jardim da Tartuferia - Bia Abreu. No jardim de 60 m², convivem lírios-da-amazônia, medinilas, orquídeas tutti-frutti e uma palmeira-laca. O visual de folhagens e espécies exóticas se alia a soluções sustentáveis, no projeto que inclui uma mini-horta para ser utilizada pelos chefs. (CASACOR São Paulo 2018). (Evelyn Muller/CASACOR) 33/55 CASACOR Espírito Santo 2018. Praça CASACOR - Luiz Cancio. O espaço com 600 m² faz a conexão entre diversos ambientes. Mas, além de um local de passagem, estimula a convivência e o descanso, convidando à reflexão diante do mar sereno. Os elementos vegetais existentes foram preservados e novas espécies foram introduzidas, definindo o espaço e liberando a área central para a livre circulação. (Felipe Araújo/CASACOR) 34/55 CASACOR Espírito Santo 2018. Jardim de Entrada - José Antônio Bissoli Filho e Gustavo de Almeida Bissoli. Junto à bilheteria, o espaço contempla a tendência das plantas rústicas na decoração. Este tipo de vegetação é conhecida por sua fácil adaptação e manutenção, além de se adequar ao clima quente e aos ventos da capital capixaba. Vasos esmaltados se integram à paisagem. (Felipe Araújo/CASACOR) 35/55 CASACOR São Paulo 2018. Praça CASACOR - Catê Poli e João Jadão. O verde domina e desafia aridez da praça, que não possuía árvores. Por isso, a dupla trouxe jabuticabeiras, cerejeiras e palmeiras, além de arbustos variados e móveis verdes. Todas as estruturas poderão ser reaproveitadas, como os pergolados desmontáveis. (Evelyn Muller/CASACOR) 36/55 CASACOR Bahia 2018. Jardim do Sapotizeiro - Joilson Barbosa e Tânia Facchinetti. Para utilizar o jardim em sua plenitude, a dupla criou um espaço para contemplação e relax. Além das plantas, foram incorporados dois decks em desníveis, sendo um para apreciar o horizonte e outro que convida a ler e descansar. A sombra dos galhos do sapotizeiro cria um clima de descanso sob a proteção da natureza. (Marcelo Negromonte/CASACOR) 37/55 CASACOR São Paulo 2018. Jardim da Deca - Armando Salvador e Thalita Vitachi. A dupla não abriu mão da brasilidade. Elegeu o carandá, espécie nativa, como elemento central do projeto, que também revela influências dos parques urbanos de Los Angeles. Cactáceas e suculentas intensificam o apelo escultural do ambiente, além de exigirem pouca água. (Divulgação/CASACOR) 38/55 CASACOR São Paulo 2018. Sensações - Flavio Abílio Rodrigues. O paisagista valorizou plantas aromáticas, como o alecrim silvestre e a lavanda. Algumas espécies, como a pata-de-elefante, foram elevadas com o auxílio de caixas de ferro. No chão, seixos trazem um apelo sensorial, assim como os móveis de design em fibras e madeira. (Divulgação/CASACOR) 39/55 CASACOR São Paulo 2018. Tempo - Renata Tilli, Vera Oliveira e Lucas Tell Push. Qualidade e tempo são valores fundamentais levados em conta, em um projeto pragmático que não abre mão da beleza. Capim e bambu foram adotados por terem um crescimento rápido com pouca manutenção. (CASACOR São Paulo 2018). (Felipe Araújo/CASACOR) 40/55 CASACOR São Paulo 2018. Jardim da Casa de Inverno - Rodrigo Oliveira. "Um jardim para passar a tarde". Com esta proposta, os 330 m² incluem vários ambientes, como o estar com os elementos essenciais. Um sofá e uma mesinha - para quê mais? Ao redor, pau-brasil, arbusto elaeagnus, o ornamental alecrim-australiano e a pitanga-anã, que atrai passarinhos. (Divulgação/CASACOR) 41/55 CASACOR São Paulo 2018. Jardim da Villa Olivo - Daniel Nunes. O projeto foi desenvolvido como uma continuação do ambiente de João Armentano. Os painéis de madeira foram carbonizados utilizando a técnica japonesa shou sugi ban, e os tons escuros que prevalecem contrastam com o verde azulado das folhas. (Rafael Renzo/CASACOR) 42/55 CASACOR São Paulo 2018. Coliving - Clariça Lima. Os bancos em aço corten trazem um contraste de cor bem-vindo, em meio à vegetação que abraça e convida a uma pausa. Nas poucas paredes do local, foi aplicada uma pintura ombré. (Divulgação/CASACOR) 43/55 CASACOR São Paulo 2018. Paisagens de Luz - Plantar Ideias. Em 467 m², Luciana Pitombo e Felipe Stracci apresentam um jardim pré-fabricado. Ele pode ser montado e desmontado com facilidade, trazendo uma solução dinâmica e adaptável a diversos contextos. O movimento de luz e sombra tem inspiração no trabalho do artista James Turrell. (Evelyn Muller/CASACOR) 44/55 CASACOR São Paulo 2018. Jardim das Casas - Roberto Riscala. Vários espaços de convivência permeiam o jardim de 275 m². Para inovar, utiliza plantas comestíveis não-convencionais (as Pancs, em alta na gastronomia contemporânea) em vasos, convivendo com muros verdes, suculentas e frutíferas em tinas de madeira. Ao fundo, cobogós desenhados por Zanini de Zanine. (Inés Antich//55 jardins celebram A Casa Viva na CASACOR 2018/CASACOR) 45/55 CASACOR São Paulo 2018. Jardim Sustentável - Daniela Sedo. A casinha de bambu e os móveis foram pensados para as crianças usufruírem. E, desde cedo, elas terão contato com uma construção sustentável. O piso drenante capta água da chuva e ajuda na irrigação da vegetação do local, totalmente preservada. (Divulgação/CASACOR) 46/55 CASACOR São Paulo 2018. Jardim das Agaves - Gabriela Gaunszer Kozlowski e Rejane Heiden. O agave tradicional e em flor é protagonista, mas há outras plantas como a pinanga e a echevéria rosa contornando a área de convivência. O chão coberto de areia e pedras remete à cultura mexicana pré-colombiana. Tons de rosa, cinza e preto são trabalhados de forma natural e delicada no mobiliário. (Rafael Renzo/CASACOR) 47/55 CASACOR São Paulo 2018. Jardins da Casa da Árvore - Cenário Paisagismo. Daniela Bastos e Karla Lopez estreiam em CASACOR SP encontrando formas de incorporar a natureza ao projeto arquitetônico. Os galhos esculturais da acácia-seyal são como a extensão do brise de madeira, ao fundo do jardim. (Evelyn Muller/CASACOR) 48/55 CASACOR São Paulo 2018. Paisagem do Refúgio Urbano - Alexandre Furcolin. Imitar a natureza em um paisagismo exuberante, mas que não fosse impositivo. Este foi o desafio do projeto, criado com a designer de interiores Marina Linhares. O refúgio conta apenas com uma parede, e a natureza ocupa o restante. Pitangueiras e araçás nativos ganharam a companhia de marantas, filodendros e calatheas. (Evelyn Muller/CASACOR) 49/55 CASACOR Paraná 2018. Lounge a Céu Aberto - Denis Ricca. Nestes 330 m², os ambientes foram integrados para favorecer a convivência entre os vários elementos. Plantas exóticas e cactos incríveis se encontram com os vários objetos feitos à mão e com exemplares de design brasileiro, como os balanços em segundo plano. (Eduardo Macarios/CASACOR) 50/55 CASACOR Bolívia 2018. El Vivero De La Pérgola - Ingo Betram E Marcela Montes. A pérgola é o espaço privilegiado para o colecionador de plantas. O projeto exibe várias formas de cultivo e explora a variedade de bougainvilleas, orquídeas e outras plantas que brotam entre as vigas de madeira. (Alvaro Mier/CASACOR) 51/55 CASACOR Bolívia 2018. El Patio Viviente - Natalia Murillo, Giuseppe Di Domenico E Silvia Oliva. Um jardim vertical surge dos arcos da casa, junto com as colunas verdes. O cenário se completa com o pequeno lago, rodeado por um deck curvilíneo e um banco igualmente sinuoso. Aliás, ele foi produzido com mais de 120 peças de carvalho branco, com o conceito de fabricação digital. (Alvaro Mier/CASACOR) 52/55 CASACOR Bolívia 2018. Jardín Del Guapurú - Carolina Steigleder E Olivia Moreno. A árvore guapurú é o elemento central do projeto, que assume texturas naturais nos revestimentos com aparência de pedra e no chão de mármore. É exuberante a composição de bambus, folhagens e plantas nativas, abrigadas nos nichos iluminados. Nos móveis, o traçado linear ressalta os veios das diferentes espécies de madeira. (Alvaro Mier/CASACOR) 53/55 CASACOR Bolívia 2018. Punto Zen - Freddy Salazar. Ondas e curvas irregulares representam a arquitetura orgânica, e tudo está em harmonia com os preceitos do Feng Shui. Madeira, fogo, terra, metal e água estão concentrados no espaço, com destaque para a leveza e o volume do muro em camadas, intercaladas com plantas. (Alvaro Mier/CASACOR) 54/55 CASACOR Ceará 2018. Jardim Mota Machado 50 Anos - Thiago Borges. Elementos fortes da natureza, como plantas esculturais, espelhos e quedas d'água, são a aposta do jardim. As bordas infinitas trazem uma sensação de "buraco negro". O paisagismo contemporâneo se expressa através das formas orgânicas, por meio de Carnaúbas adultas, Jasmim-manga e Jasmim-adulto. A árvore Sete Copas Africana atravessa o telhado dentro do espaço. (Esdras Guimarães/Victor Eleutério/CASACOR) 55/55 CASACOR Rio Grande do Sul 2018. Jardim Terra Viva - Arqmove Arquitetura e Paisagismo. Um paisagismo naturalista e desconstruído, que leva à risca a preservação das espécies existentes e o uso de materiais com baixo impacto ambiental. Nos dois lados da rua onde se realiza CASACOR, o passeio público foi conectado aos oito jardins de cada casa, conferindo eixo, simetria e fluidez entre os espaços. (Cristiano Bauce/CASACOR)
Nada melhor para a celebrar A Casa Viva como jardins exuberantes e áreas verdes em casa. O tema que envolveu todas as edições da CASACOR 2018 prova que a natureza é essencial para a arquitetura e a decoração. Neste ano, os profissionais transformaram os jardins em espaços de convivência e de celebração do afeto, quebrando o afastamento causado pela tecnologia, que dita a vida moderna.
O paisagismo dá vida aos espaços, encantam os visitantes e trazem serenidade e conforto para os moradores. Os jardins da CASACOR apresentam o que há de mais novo e o que é tendência para espaços verdes. Confira na galeria!
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