Frieze New York 2024: confira 6 destaques desta edição
Em um único local, a Frieze New York reúne uma série de expositores de diversos países que representam o melhor da arte contemporânea!
Neste começo de maio, um dos eventos de arte que sempre movimenta a agenda cultural da cidade de Nova York, a Frieze 2024, contou com mais de 60 galerias de 25 países diferentes e celebrou a cidade como capital cultural a partir colaborações com algumas das mais importantes organizações artísticas sem fins lucrativos da cidade.
“Em uma cidade que abriga diversas instituições de arte, galerias e artistas de destaque, a Frieze tem o prazer de reunir em um único local uma série de expositores que representam o melhor da arte contemporânea“, diz Christine Messineo, diretora da Frieze para as Américas.
Artes que conversam sobre a relação entre a humanidade e a tecnologia, que trabalham com diferentes perspectivas, que são alegres e meditativas e, além disso, performance artística que exploram a complexidade do nosso “eu” são os destaques da Frieze New York 2024 que exploramos mais a seguir!
1. Elias Sime – Galeria James Cohan
Elias Sime cria trabalhos intrincados a partir de componentes eletrônicos, incluindo placas de circuito, chaves de computador e fios de telecomunicações. Para a artista, estes materiais sugerem a fragilidade do nosso mundo interligado, aludindo aos atritos entre tradição e progresso, contato humano e redes sociais, natureza e o feito pelo homem, presença física e virtual.
2. Holly Hendry – Galeria Stephen Friedman
Considerado “uma das melhores apresentações da Frieze New York 2024″ pela revista ARTnews, Holly Hendry apresentou uma dúzia de esculturas penduradas na parede que, a maioria das vezes, toma partes do corpo ou funções corporais como ponto de partida para sua arte.
3. Kembra Pfahler – Galeria Emalin
Conhecida como uma lendária figura da cena punk e performance contracultural de Nova York na década de 1980, Kembra Pfahler apresentou peças e colagens hiponotizantes na Frieze New York 2024.
4. Olafur Eliasson – Galeria Tanya Bonakdar
A arte de Olafur Eliasson deve ser vista bem de perto! Luz, cor, som, perspectiva… tudo se modifica e se aprofunda conforme o visitante aproxima-se das avantajadas bolas de vidro que compõem o trabalho do artista.
5. Chris Martin – Galeria David Kordansky
As pinturas de Chris Martin servem como documentos vivos. Ele privilegia a diversidade estilística e o imediatismo sobre ideias estéticas predeterminadas, gerando uma arte que pode ser tão vibrantemente alegre quanto meditativa e hermética.
6. Matty Davis no High Line
Um destaque da Frieze Week é a performance visceral do artista Matty Davis nomeada de “Die No Die (The High Line)”. Co-encomendada pela Frieze e High Line Art, a apresentação explorou as enormes forças geológicas que comprimem o nosso eu. Matty começou a trabalhar em Die No Die durante os primeiros dias da pandemia, fomentado a examinar uma resposta corporal e intelectual à precariedade da época.