São revelados os vencedores do Prêmio Obra do Ano 2018!
O anuncio dos vencedores ocorreu hoje (28/03), no site ArchDaily Brasil, que apresentou os três vencedores da competição. Confira-os abaixo!
O Prêmio Obra do Ano 2018, promovido pelo ArchDaily Brasil, anunciou hoje os três projetos vencedores da premiação. Diferente de muitos concursos que existem pelo universo da arquitetura e do design, este prêmio tem júri formado 100% pelos leitores e internautas do site.
A CASACOR fica extremamente feliz e orgulhosa de ter escritórios do elenco da mostra como vencedores da premiação. O 1º lugar ficou para Marcelo Rosenbaum + Aleph Zero, com o reconhecido projeto Moradas Infantis, que acrescenta mais uma vitória para os escritórios. A segunda posição ficou para o projeto da Casa Vila Rica, do BLOCO Arquitetos. A medalha de bronze foi conquistada pelo lindíssimo Instituto Moreira Salles, do Andrade Morettin Arquitetos.
O Prêmio Obra do Ano 2018 ArchDaily Brasil, em sua primeira fase, teve 15 finalistas selecionados dentre muitos projetos de países da língua portuguesa e, em um segundo momento, os leitores do site votaram nos três vencedores, que você confere abaixo:
1º lugar – Moradas Infantis por Rosenbaum® + Aleph Zero
As construções abrigam uma escola internato, na qual 540 alunos estudam e moram. Para além da estética, o que destaca e diferencia o projeto é a participação ativa de seus ocupantes, as crianças, professores e funcionários da escola, em sua concepção
2º lugar – Casa Vila Rica por BLOCO Arquitetos
O projeto está localizado em uma área rural a 40 km de distância do centro da cidade de Brasília. O desenho da casa foi distribuído em dois pavilhões que foram posicionados ligeiramente suspensos do piso e desnivelados um em relação ao outro. A elevação dos pavilhões em relação ao terreno tem dois motivos principais: previnir a entrada de pequenos insetos e animais silvestres à casa e minimizar a movimentação de terra na obra.
3º lugar – Instituto Moreira Salles por Andrade Morettin Arquitetos
A espacialidade do museu é dada e percebida, sobretudo, a partir dos vazios do edifício, que são os espaços de circulação e encontro que se espalham entre os volumes de programa e a fachada do edifício. A materialidade da fachada, resolvida com uma pele de vidro translúcida de dupla camada, confere uma qualidade de luz. Da mesma maneira, a luz que toma conta desses espaços carrega com ela o rastro da cidade, trazendo para o interior do museu a memória do mundo que está a sua volta.