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Guto Requena une tecnologia e artesanato em projeto para a Expo Dubai 2020

No projeto, em união com o PAX.ARQ, o acesso ao pavilhão se daria no centro do edifício, onde a incidência de luz natural convidaria o visitante a entrar

Por Redação
Atualizado em 17 fev 2020, 16h40 - Publicado em 13 mar 2019, 14h34
Expo Dubai (Reprodução/CASACOR)

A Expo Dubai 2020 apresenta, de 5 em 5 anos, as Exposições Universais, trazendo pavilhões de vários países, promovendo um espaço expositivo, com atividades culturais e gastronômicas, seminários e eventos de relacionamento.

Na sua próxima edição, com o tema Connecting Minds, Creating the Future, a Expo abordará a Oportunidade, a Mobilidade e a Sustentabilidade. O Pavilhão do Brasil, estará localizado na parte que trata este último quesito, foco importante das discussões atuais do país, reafirmando a importância da biodiversidade, da cultura da preservação do meio ambiente, da competitividade baseada na sustentabilidade e no retrato da multiculturalidade brasileira.

O projeto apresentado por José Paulo Gouvêa para a Expo Dubai 2020. (Divulgação/CASACOR)

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) promoveu um Concurso Público Nacional visando à construção do Pavilhão do Brasil na Exposição Universal de 2020, a ser realizada de 20 de outubro de 2020 a 10 abril de 2021 em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. O grande vencedor foi José Paulo Gouvêa, que apresentará um projeto que tem a água como elemento principal. Em 4 mil metros quadrados, o pavilhão terá a maior parte do espaço ocupada por uma fina lâmina d’água representando os rios brasileiros e por onde os visitantes poderão caminhar. A experiência ficará completa por um jogo de projeções, sons e aromas.

(Reprodução/CASACOR)

Dentre os profissionais que participaram do concurso, estava Guto Requena – do elenco CASACOR – com uma proposta interessante e importante para o conceito do pavilhão. Ao lado do escritório PAX.ARQ, a parceria propôs O Térreo e a Praça da Diversidade. No projeto, o acesso ao pavilhão se daria no centro do edifício, onde a abundante incidência de luz natural convidaria o visitante a entrar. Ele seria recebido por esculturas, imersas em um espelho d’água que representa o Rio Amazonas. Uma seção seria dedicada a produtos registrados em código aberto (open source), fruto de um concurso realizado em Universidades brasileiras.

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(Reprodução/CASACOR)

Estes produtos estariam disponíveis gratuitamente para a reprodução sem ns comerciais, com seus desenhos disponíveis para serem produzidos em qualquer fablab ou makerspace, como uma coleção de bancos cortados a laser, ou objetos decorativos impressos em 3D. A loja buscaria transmitir através de seus produtos o encontro das novas tecnologias com o artesanal, para juntas construir um futuro responsável e intrigante.

Para ver todas as propostas inscritas no Concurso, clique aqui!

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