Casa abraça a natureza e os animais silvestres da Praia do Forte, na Bahia
A residência criada pelo arquiteto Eliezer Ferreira tem a proposta de ser uma moradia de descanso para uma família com muita vida natural por toda parte
Localizada no Condomínio Praia Bella, na charmosa Praia do Forte, na Bahia, a Casa Refúgio da Preguiça ganhou este nome em homenagem à moradora que já estava instalada na área antes mesmo da construção ser realizada – uma preguiça.
Inspirada na natureza, a residência tem como propósito se integrar harmoniosamente ao ecossistema que a circunda, repleto de verde e animais silvestres. O projeto é assinado pelo arquiteto Eliezer Ferreira, do escritório GAD Projetos de Arquitetura.
Com mais de 330 m², a casa une o rústico ao contemporâneo ao combinar suas linhas retas com a maciça presença madeira em suas aberturas. Destaque também para o pergolado criado com painéis em Fórmica TS da Tidelli que, com recortes vazados, promovem um efeito de luz e sombra único e dão vida a movimentos orgânicos a partir da posição solar.
Na varanda, os espaços de descanso são formados por uma banheira de hidromassagem, pufes, mesa de apoio, aparador, vasos e – o grande destaque da composição – o balanço Pêndulo Ruy Ohtake.
O pergolado oferece proteção ao deck da área externa, em frente à piscina – que recebeu uma almofada flutuante. Neste espaço, o arquiteto criou pequenos lounges usando confortáveis poltronas Tulum, modulados Pucon e uma mesa Spool com cadeiras Kauai. Para dar funcionalidade aos espaços, adicionou mesa de apoio e de centro Biarritz, mesa de centro e garden seat Marina, mesa de centro multiuso Maui e um amplo ombrelone.
Outro ponto a se ressaltar do projeto é a integração dos espaços, como o gourmet e as salas de estar e jantar, que foi toda pensada para reunir a família e convidados em boas confraternizações.
O arquiteto Eliezer Ferreira trabalhou com uma paleta de cores em tons de azul, verde e nudes, como o areia, para o mobiliário. O objetivo foi criar uma residência de descanso para a família, com cores relaxantes e muito aconchego. “Nosso resultado final é uma casa com vida, da estrutura aos móveis, da natureza exuberante aos animais. É a casa da preguiça, do respiro, da convivência. É um lar”, finaliza o arquiteto.