CASACOR Brasília 2024: 43 projetos unem a tradição com a contemporaneidade

A CASACOR Brasília 2024 acontece de 15 de agosto a 16 de outubro pela terceira vez consecutiva na Arena BRB Mané Garrincha, um dos símbolos arquitetônicos da cidade. A 32ª edição da mostra apresenta 43 ambientes assinados por 71 profissionais inspirados no tema da CASACOR 2024, De presente, o agora. Ele propõe um resgate da ancestralidade para o presente e o futuro e faz um convite à reflexão sobre o legado que o planeta quer deixar para as gerações futuras.

Confira todos os ambientes abaixo!

<b>Daiany Gimenes - Origem - Mãos na Terra.</b> O projeto faz uma homenagem à natureza e à sabedoria de nossos antepassados. Por meio de elementos naturais, o ambiente de 250 m² tem o objetivo acolher os visitantes ao iniciar a experiência na CASACOR. Vegetação, vasos de barro e pinturas orgânicas feitas pela própria arquiteta compõem o espaço, criando um local acolhedor, sustentável e conectado com a riqueza cultural e histórica das primeiras civilizações. Trata-se de um resgate de técnicas tradicionais adaptadas ao contexto contemporâneo. — **1/43** **Daiany Gimenes - Origem - Mãos na Terra.** O projeto faz uma homenagem à natureza e à sabedoria de nossos antepassados. Por meio de elementos naturais, o ambiente de 250 m² tem o objetivo acolher os visitantes ao iniciar a experiência na CASACOR. Vegetação, vasos de barro e pinturas orgânicas feitas pela própria arquiteta compõem o espaço, criando um local acolhedor, sustentável e conectado com a riqueza cultural e histórica das primeiras civilizações. Trata-se de um resgate de técnicas tradicionais adaptadas ao contexto contemporâneo. *(Edgard César/CASACOR)*

<b>Studio Vírgula + Studio Vanguarda - Lounge SV². </b>Uma entrada marcante e acolhedora. Essa é a proposta do projeto de Carolina Almo e Maria Paula Leite, do Studio Vírgula, e de Matheus Silva e Lucas Oliveira, do Studio Vanguarda, para o lounge e bilheteria da mostra. O ambiente de 49 m² tem como inspiração a fusão entre ancestralidade e modernidade, com elementos arquitetônicos que remetem a tempos antigos, como arcos e cobogós adaptados para uma estética contemporânea. Formas orgânicas e cores fortes dão sofisticação ao espaço que homenageia a arquitetura clássica e suas influências atemporais. — **2/43** **Studio Vírgula + Studio Vanguarda - Lounge SV².** Uma entrada marcante e acolhedora. Essa é a proposta do projeto de Carolina Almo e Maria Paula Leite, do Studio Vírgula, e de Matheus Silva e Lucas Oliveira, do Studio Vanguarda, para o lounge e bilheteria da mostra. O ambiente de 49 m² tem como inspiração a fusão entre ancestralidade e modernidade, com elementos arquitetônicos que remetem a tempos antigos, como arcos e cobogós adaptados para uma estética contemporânea. Formas orgânicas e cores fortes dão sofisticação ao espaço que homenageia a arquitetura clássica e suas influências atemporais. *(Edgard César/CASACOR)*

<b>Chris Arantes e Leandro Naya - Studio Steel. </b>A dupla optou por criar um ambiente de 60 m² todo em steel frame, sistema formado por estruturas modulares de aço galvanizado. O espaço busca atender demandas modernas de sustentabilidade, eficiência e flexibilidade em um estúdio sofisticado. O projeto personifica alto padrão e conforto combinando elementos rústicos com acabamentos de alta qualidade, tecnologia e design contemporâneo e minimalista. Peças assinadas pela artista Maite Barbosa e Daniel Jacaré compõem o ambiente. — **3/43** **Chris Arantes e Leandro Naya - Studio Steel.** A dupla optou por criar um ambiente de 60 m² todo em steel frame, sistema formado por estruturas modulares de aço galvanizado. O espaço busca atender demandas modernas de sustentabilidade, eficiência e flexibilidade em um estúdio sofisticado. O projeto personifica alto padrão e conforto combinando elementos rústicos com acabamentos de alta qualidade, tecnologia e design contemporâneo e minimalista. Peças assinadas pela artista Maite Barbosa e Daniel Jacaré compõem o ambiente. *(Edgard César/CASACOR)*

<b>Casa BYD - Maria Araujo Arquitetura e Design. </b>O projeto presta um tributo à arquiteta Lina Bo Bardi. Em uma área de 140 m² estão reunidos espaços fluidos que celebram a simplicidade e a autenticidade sob o conceito de quiet luxury. Fachada marcante com linhas definidas, materiais naturais como madeira, aço e pedra integrados à vegetação e cortinas de algodão se sobressaem no ambiente. Sob o ponto de vista do design, destaque para as poltronas de autoria da própria Lina, espelhos de Tomas Graeff e o trio de mesas de centro assinado pelo escritório. — **4/43** **Casa BYD - Maria Araujo Arquitetura e Design.** O projeto presta um tributo à arquiteta Lina Bo Bardi. Em uma área de 140 m² estão reunidos espaços fluidos que celebram a simplicidade e a autenticidade sob o conceito de quiet luxury. Fachada marcante com linhas definidas, materiais naturais como madeira, aço e pedra integrados à vegetação e cortinas de algodão se sobressaem no ambiente. Sob o ponto de vista do design, destaque para as poltronas de autoria da própria Lina, espelhos de Tomas Graeff e o trio de mesas de centro assinado pelo escritório. *(Edgard César/CASACOR)*

<b>Débora Bardales e Juliana Castro - Galeria. </b> Juntas pela primeira vez na mostra, a dupla apresenta o projeto da galeria em um espaço de 177 m². Atemporal e minimalista, o ambiente simula a sensação de mirar um rio. Blocos suspensos e peças de pedras e cascalhos se destacam no projeto, estabelecendo um equilíbrio com o concreto do estádio. Todos esses elementos buscam oferecer uma aproximação entre o visitante e a natureza. Complementam o projeto móveis assinados por Sérgio Rodrigues e Zanine Caldas, além de arte das galerias Referência Galeria, Expoarte e Cerrado Galeria. — **5/43** **Débora Bardales e Juliana Castro - Galeria.** Juntas pela primeira vez na mostra, a dupla apresenta o projeto da galeria em um espaço de 177 m². Atemporal e minimalista, o ambiente simula a sensação de mirar um rio. Blocos suspensos e peças de pedras e cascalhos se destacam no projeto, estabelecendo um equilíbrio com o concreto do estádio. Todos esses elementos buscam oferecer uma aproximação entre o visitante e a natureza. Complementam o projeto móveis assinados por Sérgio Rodrigues e Zanine Caldas, além de arte das galerias Referência Galeria, Expoarte e Cerrado Galeria. *(Edgard César/CASACOR)*

<b>Daiana Pontes - Oficina de arte - FIER. </b>Com viés artístico, o ambiente de 48 m² utiliza o brutalismo como fonte de inspiração para o design do espaço e, ao mesmo tempo, resgata o conceito de racionalidade da Escola Paulista de Vilanova Artigas na composição das formas. O concreto aparente e a ferragem exposta mostram que as estruturas das edificações servem como arte na composição da decoração de interiores. Ferro, concreto aparente e vidro são elementos marcantes do espaço, onde serão ministrados cursos e workshops. — **6/43** **Daiana Pontes - Oficina de arte - FIER.** Com viés artístico, o ambiente de 48 m² utiliza o brutalismo como fonte de inspiração para o design do espaço e, ao mesmo tempo, resgata o conceito de racionalidade da Escola Paulista de Vilanova Artigas na composição das formas. O concreto aparente e a ferragem exposta mostram que as estruturas das edificações servem como arte na composição da decoração de interiores. Ferro, concreto aparente e vidro são elementos marcantes do espaço, onde serão ministrados cursos e workshops. *(Edgard César/CASACOR)*

<b>Olzi Arquitetura - Le Jardin por Bella Salvati.</b> A dupla Ana Luísa Zinato e Juliana Oliveira teve como inspiração para a concepção do projeto criar uma galeria que, ao mesmo tempo que trouxesse como ponto principal as obras de arte, também evidenciasse a essência de um jardim. Em um ambiente de 40 m², a simplicidade se destaca em meio às obras exclusivas de Bella Salvati que, nesta coleção, homenageia a complexidade e à beleza botânica, com a cor verde predominante, tonalidades mais claras e materiais elegantes, como a entrada de muxarabi. O projeto apresenta peças de antiquário de valor histórico de renomados designers brasileiros. — **7/43** **Olzi Arquitetura - Le Jardin por Bella Salvati.** A dupla Ana Luísa Zinato e Juliana Oliveira teve como inspiração para a concepção do projeto criar uma galeria que, ao mesmo tempo que trouxesse como ponto principal as obras de arte, também evidenciasse a essência de um jardim. Em um ambiente de 40 m², a simplicidade se destaca em meio às obras exclusivas de Bella Salvati que, nesta coleção, homenageia a complexidade e à beleza botânica, com a cor verde predominante, tonalidades mais claras e materiais elegantes, como a entrada de muxarabi. O projeto apresenta peças de antiquário de valor histórico de renomados designers brasileiros. *(Edgard César/CASACOR)*

<b>Isadora Burjack e Júlia Fonseca - Lavabo Pausa. </b>A dupla ficou responsável pelos projetos dos banheiros públicos, cada um com 37 m². O ambiente incentiva a desconexão com o mundo exterior, com elementos bem marcantes, que exaltam o mundo interno desenhado ali. É o caso dos materiais que remetem a pedras naturais, a textura aconchegante da madeira em alguns detalhes, a iluminação suave e acolhedora e o convite a adentrar no ambiente por meio das curvas que o permeiam. Para o sanitário feminino, pinturas que exploram a feminilidade. Já no masculino, reforça-se a presença e força de cada um dos elementos escolhidos. — **8/43** **Isadora Burjack e Júlia Fonseca - Lavabo Pausa.** A dupla ficou responsável pelos projetos dos banheiros públicos, cada um com 37 m². O ambiente incentiva a desconexão com o mundo exterior, com elementos bem marcantes, que exaltam o mundo interno desenhado ali. É o caso dos materiais que remetem a pedras naturais, a textura aconchegante da madeira em alguns detalhes, a iluminação suave e acolhedora e o convite a adentrar no ambiente por meio das curvas que o permeiam. Para o sanitário feminino, pinturas que exploram a feminilidade. Já no masculino, reforça-se a presença e força de cada um dos elementos escolhidos. *(Edgard César/CASACOR)*

<b>Orestes Blanco e Rosa Maranini - Casa BRB. </b>O ambiente tem como inspiração o banco BRB. O espaço de 120 m² foi dividido em três áreas interligadas, misturando estilos contemporâneos e clássicos. O hall espelhado com carpete azul traz aconchego. A biblioteca conta a história da capital federal em livros e obras de arte da brasiliense Rosana Mokdissi. O último ambiente é a sala concebida como uma casa de veraneio com tons neutros e mobiliário curvilíneo. O grande destaque do projeto é a utilização do papel de parede que reproduz a técnica milenar do shibori. — **9/43** **Orestes Blanco e Rosa Maranini - Casa BRB.** O ambiente tem como inspiração o banco BRB. O espaço de 120 m² foi dividido em três áreas interligadas, misturando estilos contemporâneos e clássicos. O hall espelhado com carpete azul traz aconchego. A biblioteca conta a história da capital federal em livros e obras de arte da brasiliense Rosana Mokdissi. O último ambiente é a sala concebida como uma casa de veraneio com tons neutros e mobiliário curvilíneo. O grande destaque do projeto é a utilização do papel de parede que reproduz a técnica milenar do shibori. *(Edgard César/CASACOR)*

<b>Adriana Melo e Luciana Câmara - Terraço Borsoi. </b>O ambiente presta uma homenagem à designer de interiores Ângela Borsoi. Respeitando a essência da profissional, o terraço de 500 m² combina a rusticidade do concreto e do aço com elementos mais acolhedores, como madeira, têxteis e iluminação intimista. O espaço tem um layout audacioso com dois lounges, um deck para contemplação e um jardim. Destaque para o uso de madeira ecológica e para o teto decorado com um mosaico composto por ripas de espelhos de diferentes tamanhos provenientes de sobras de cortes de fábrica. — **10/43** **Adriana Melo e Luciana Câmara - Terraço Borsoi.** O ambiente presta uma homenagem à designer de interiores Ângela Borsoi. Respeitando a essência da profissional, o terraço de 500 m² combina a rusticidade do concreto e do aço com elementos mais acolhedores, como madeira, têxteis e iluminação intimista. O espaço tem um layout audacioso com dois lounges, um deck para contemplação e um jardim. Destaque para o uso de madeira ecológica e para o teto decorado com um mosaico composto por ripas de espelhos de diferentes tamanhos provenientes de sobras de cortes de fábrica. *(Gabriel Lima/CASACOR)*

<b>Ney Lima e Walléria Teixeira - Adega. </b>A dupla de arquitetos apresenta o espaço de uma adega em 130 m². O objetivo é transpor no ambiente a experiência de apreciar um bom vinho. A inspiração vem do cotidiano e das viagens. Em consonância ao tema da mostra de 2024, referências atuais se juntam a elementos que remetem às memórias afetivas. Obras de arte, eletrodomésticos, iluminação e novas padronagens na marcenaria marcam o projeto. — **11/43** **Ney Lima e Walléria Teixeira - Adega.** A dupla de arquitetos apresenta o espaço de uma adega em 130 m². O objetivo é transpor no ambiente a experiência de apreciar um bom vinho. A inspiração vem do cotidiano e das viagens. Em consonância ao tema da mostra de 2024, referências atuais se juntam a elementos que remetem às memórias afetivas. Obras de arte, eletrodomésticos, iluminação e novas padronagens na marcenaria marcam o projeto. *(Edgard César/CASACOR)*

<b>Studio ARCH+, por Renata Vieira, Laísa Figueiredo e Juliana Velloso - Casa Conectada Claro. </b>Ser um ambiente conciso e funcional é a proposta deste espaço. São 130 m² aliando a tecnologia da automação, por meio da inclusão de equipamentos e soluções de ponta, com a ancestralidade presente nas matérias-primas utilizadas no espaço, como madeira, couro, linho, metais e concreto. O uso da cor cinza nas paredes e no teto traz acolhimento, afeto e conforto ao ambiente. — **12/43** **Studio ARCH+, por Renata Vieira, Laísa Figueiredo e Juliana Velloso - Casa Conectada Claro.** Ser um ambiente conciso e funcional é a proposta deste espaço. São 130 m² aliando a tecnologia da automação, por meio da inclusão de equipamentos e soluções de ponta, com a ancestralidade presente nas matérias-primas utilizadas no espaço, como madeira, couro, linho, metais e concreto. O uso da cor cinza nas paredes e no teto traz acolhimento, afeto e conforto ao ambiente. *(Edgard César/CASACOR)*

<b>Quadratti Arquitetura - Loft Habitare by German. </b>A dupla Andrea Nomura e Tanara Machado buscou inspiração em vivências pessoais e viagens para desenvolver o projeto de 130 m². As arquitetas apresentam um ambiente integrado e fluido, em que exploram as texturas naturais dos tecidos, da madeira, das pedras rústicas e das fibras e as combinam com piso de cimento, estantes de metal e vidro. Destaque para o mobiliário com design italiano revestido com couro e tecido que traz sofisticação ao espaço. Obras de Paula Caderón compõem a decoração. — **13/43** **Quadratti Arquitetura - Loft Habitare by German.** A dupla Andrea Nomura e Tanara Machado buscou inspiração em vivências pessoais e viagens para desenvolver o projeto de 130 m². As arquitetas apresentam um ambiente integrado e fluido, em que exploram as texturas naturais dos tecidos, da madeira, das pedras rústicas e das fibras e as combinam com piso de cimento, estantes de metal e vidro. Destaque para o mobiliário com design italiano revestido com couro e tecido que traz sofisticação ao espaço. Obras de Paula Caderón compõem a decoração. *(Edgard César/CASACOR)*

<b>Miguel Gustavo - Loft Ancestral. </b>A ancestralidade dos povos é o conceito utilizado pelo profissional para desenvolver o projeto do loft. Em um ambiente com 130 m², tons claros e sóbrios se unem a percepções sensoriais criadas pela presença de elementos naturais e com texturas distintas, como madeira e pedras. Peças produzidas pelo Instituto Maria do Barro, projeto de artesanato de Planaltina (DF), fazem parte da composição do espaço. Além disso, objetos pessoais de viagens do próprio arquiteto integram o ambiente. — **14/43** **Miguel Gustavo - Loft Ancestral.** A ancestralidade dos povos é o conceito utilizado pelo profissional para desenvolver o projeto do loft. Em um ambiente com 130 m², tons claros e sóbrios se unem a percepções sensoriais criadas pela presença de elementos naturais e com texturas distintas, como madeira e pedras. Peças produzidas pelo Instituto Maria do Barro, projeto de artesanato de Planaltina (DF), fazem parte da composição do espaço. Além disso, objetos pessoais de viagens do próprio arquiteto integram o ambiente. *(Edgard César/CASACOR)*

<b>Mariana Leal - Morada 11.11. </b>A arquiteta Mariana Leal, da Morada 31.12, apresenta a Morada 11.11, uma homenagem ao renomado artista sergipano radicado na Bahia, Jenner Augusto, seu tio-avô, que faria 100 anos em 11 de novembro de 2024. Em uma “casa-galeria” de 130 m², a arquitetura do passado convive com as novas tendências em um espaço aberto, integrado, com identidade e resgate da memória de Mariana e sua família. Destaque para o uso de materiais naturais simples, como a lajota de adobe em paredes e pisos mescladas com o mármore travertino, e uma parede com obras raras do pintor. Também serão apresentados mobiliário e azulejos assinados pela profissional. — **15/43** **Mariana Leal - Morada 11.11.** A arquiteta Mariana Leal, da Morada 31.12, apresenta a Morada 11.11, uma homenagem ao renomado artista sergipano radicado na Bahia, Jenner Augusto, seu tio-avô, que faria 100 anos em 11 de novembro de 2024. Em uma “casa-galeria” de 130 m², a arquitetura do passado convive com as novas tendências em um espaço aberto, integrado, com identidade e resgate da memória de Mariana e sua família. Destaque para o uso de materiais naturais simples, como a lajota de adobe em paredes e pisos mescladas com o mármore travertino, e uma parede com obras raras do pintor. Também serão apresentados mobiliário e azulejos assinados pela profissional. *(Edgard César/CASACOR)*

<b>Mariana Lombardi - Brasal Incorporações. </b>Pensado para reforçar o posicionamento da marca no mercado de alto padrão, o projeto desenvolvido tem 150 m² divididos em dois ambientes: um lounge e uma unidade decorada com sala, quarto, cozinha, banheiro e varanda, onde o conforto e a comodidade são as palavras de ordem. Acabamentos de alta qualidade, mobiliário com design contemporâneo e cores claras dão sofisticação e elegância ao espaço que pretende ser atemporal. Chama a atenção a ligação entre os dois espaços, com aberturas estratégicas que fecham, mas, ao mesmo tempo, deixam os espaços interligados. — **16/43** **Mariana Lombardi - Brasal Incorporações.** Pensado para reforçar o posicionamento da marca no mercado de alto padrão, o projeto desenvolvido tem 150 m² divididos em dois ambientes: um lounge e uma unidade decorada com sala, quarto, cozinha, banheiro e varanda, onde o conforto e a comodidade são as palavras de ordem. Acabamentos de alta qualidade, mobiliário com design contemporâneo e cores claras dão sofisticação e elegância ao espaço que pretende ser atemporal. Chama a atenção a ligação entre os dois espaços, com aberturas estratégicas que fecham, mas, ao mesmo tempo, deixam os espaços interligados. *(Edgard César/CASACOR)*

17/43 Márcio Corrêa - Meu Ryokan. Como o próprio nome indica, o projeto tem como referência um ryokan – tradicional hospedagem japonesa – com uma reinterpretação moderna. O espaço de 77 m² faz um convite à experimentação de sensações de maneira contemplativa e à forte ligação com a natureza. Para isso, utiliza cores e elementos gráficos suaves e materiais naturais. Destaque para a instalação com bambus logo na entrada composta por uma iluminação dramática, para os móveis em formato de pedras e para o piso e o teto revestidos com madeira certificada. (Edgard César/CASACOR)

<b>Erick Camilo - Loft Breton. </b>O conceito do loft de 83 m² traz integração de tendências, materiais, soluções e lançamentos recentes das principais feiras internacionais, como o Salão do Móvel de Milão e a Expo Revestir. O ambiente utiliza materiais nobres e uma paleta de cores frias para ressaltar elegância e sofisticação. A combinação de acabamentos refinados com tons sutis realça o estilo contemporâneo e oferece uma ampla experiência visual. — **18/43** **Erick Camilo - Loft Breton.** O conceito do loft de 83 m² traz integração de tendências, materiais, soluções e lançamentos recentes das principais feiras internacionais, como o Salão do Móvel de Milão e a Expo Revestir. O ambiente utiliza materiais nobres e uma paleta de cores frias para ressaltar elegância e sofisticação. A combinação de acabamentos refinados com tons sutis realça o estilo contemporâneo e oferece uma ampla experiência visual. *(Edgard César/CASACOR)*

<b>Elisa Fraga e Guilherme Bussamra - Universo Anacrônico. </b>A proposta do ambiente desenvolvido pela Guel Arquitetos é transcender o tempo e valorizar o inesperado. Sob a influência do pós-modernismo e do estilo eclético, a suíte de 60 m² mistura estilos e culturas com layout fluido e integrado. Entre os destaques do projeto estão o modo de aplicação dos revestimentos: pastilhas cerâmicas vestem parede e piso, o papel de parede é aplicado no teto, há blocos de tijolo de vidro e o mobiliário é utilizado como barreira de um ambiente para o outro. — **19/43** **Elisa Fraga e Guilherme Bussamra - Universo Anacrônico.** A proposta do ambiente desenvolvido pela Guel Arquitetos é transcender o tempo e valorizar o inesperado. Sob a influência do pós-modernismo e do estilo eclético, a suíte de 60 m² mistura estilos e culturas com layout fluido e integrado. Entre os destaques do projeto estão o modo de aplicação dos revestimentos: pastilhas cerâmicas vestem parede e piso, o papel de parede é aplicado no teto, há blocos de tijolo de vidro e o mobiliário é utilizado como barreira de um ambiente para o outro. *(Edgard César/CASACOR)*

<b>Marcella Schiavoni e Felipe Zorzeto - Suíte do Casal. </b>O modernismo brasileiro e o estilo de vida contemporâneo são as inspirações dos arquitetos. O ambiente de 90 m² conta com materiais naturais e tradicionais que formam uma arquitetura livre de excessos e atemporal. Destaque para o mobiliário assinado por renomados designers brasileiros e para a pedra dolomítica que reveste os pisos e as paredes do banheiro. Também há móveis desenhados por Felipe Zorzeto: cama, mesas de cabeceira, penteadeira e banco. — **20/43** **Marcella Schiavoni e Felipe Zorzeto - Suíte do Casal.** O modernismo brasileiro e o estilo de vida contemporâneo são as inspirações dos arquitetos. O ambiente de 90 m² conta com materiais naturais e tradicionais que formam uma arquitetura livre de excessos e atemporal. Destaque para o mobiliário assinado por renomados designers brasileiros e para a pedra dolomítica que reveste os pisos e as paredes do banheiro. Também há móveis desenhados por Felipe Zorzeto: cama, mesas de cabeceira, penteadeira e banco. *(Edgard César/CASACOR)*

<b>Anastácia Hersen e Matheus Mendes - Loft Alimento do corpo, da mente e da alma.</b> O projeto da Hersen Mendes Arquitetura reflete a dualidade da socialização e da introspecção. Em um espaço de 108 m², a cozinha é o ambiente de alimentação do corpo; a sala é a área que favorece a interação social; e a biblioteca, o local de enriquecimento da alma. Materiais sustentáveis, como tijolos ecológicos e pedras de fontes artificiais de baixo impacto, reforçam as práticas construtivas responsáveis. A decoração é exclusivamente composta por peças de design nacional, mesclando elementos contemporâneos e vintage. — **21/43** **Anastácia Hersen e Matheus Mendes - Loft Alimento do corpo, da mente e da alma.** O projeto da Hersen Mendes Arquitetura reflete a dualidade da socialização e da introspecção. Em um espaço de 108 m², a cozinha é o ambiente de alimentação do corpo; a sala é a área que favorece a interação social; e a biblioteca, o local de enriquecimento da alma. Materiais sustentáveis, como tijolos ecológicos e pedras de fontes artificiais de baixo impacto, reforçam as práticas construtivas responsáveis. A decoração é exclusivamente composta por peças de design nacional, mesclando elementos contemporâneos e vintage. *(Edgard César/CASACOR)*

<b>Glauter Suassuna - Olhar de Isadora por Espectro Oftalmologia. </b>O apartamento de 106 m² é proposto para Isadora, uma jovem de 19 anos que perdeu a visão aos 8 anos e hoje estuda Direito visando se tornar juíza federal. Feito a partir das considerações da homenageada, o espaço instiga a sociedade sobre a urgência da acessibilidade e da inclusão das pessoas com deficiência visual. A automação é o grande recurso para tornar o local mais acessível. Obras de artes com relevos e elementos da natureza como rocha e plantas também permitem uma experiência multissensorial. — **22/43** **Glauter Suassuna - Olhar de Isadora por Espectro Oftalmologia.** O apartamento de 106 m² é proposto para Isadora, uma jovem de 19 anos que perdeu a visão aos 8 anos e hoje estuda Direito visando se tornar juíza federal. Feito a partir das considerações da homenageada, o espaço instiga a sociedade sobre a urgência da acessibilidade e da inclusão das pessoas com deficiência visual. A automação é o grande recurso para tornar o local mais acessível. Obras de artes com relevos e elementos da natureza como rocha e plantas também permitem uma experiência multissensorial. *(Edgard César/CASACOR)*

<b>Renata Ciccarini - Com Viver. </b>O ambiente desenvolvido é um espaço gourmet de 72 m² da Coca-Cola e da Estrella Galicia dedicado à convivência. O vermelho e o preto das marcas se destacam no projeto, que tem como objetivo principal deixar um legado para o futuro. Por isso, aposta na utilização do vinílico, um material sustentável e reutilizável, que aparece no teto, no piso e na parede. Plantas nativas brasileiras tornam o ambiente agradável. Já o mobiliário requintado traz elegância e sofisticação em meio às obras de arte da Cerrado Galeria. — **23/43** **Renata Ciccarini - Com Viver.** O ambiente desenvolvido é um espaço gourmet de 72 m² da Coca-Cola e da Estrella Galicia dedicado à convivência. O vermelho e o preto das marcas se destacam no projeto, que tem como objetivo principal deixar um legado para o futuro. Por isso, aposta na utilização do vinílico, um material sustentável e reutilizável, que aparece no teto, no piso e na parede. Plantas nativas brasileiras tornam o ambiente agradável. Já o mobiliário requintado traz elegância e sofisticação em meio às obras de arte da Cerrado Galeria. *(Edgard César/CASACOR)*

<b>Lisi Sandri - Academia. </b>A designer de interiores criou um projeto de 50 m² de uma academia residencial e multifacetada, que combina elementos de funcionalidade, estética e tecnologia, atendendo às necessidades de bem-estar e interagindo de forma harmoniosa com o ambiente doméstico. A arte do grafiteiro Daniel Toys e o design moderno integram a área e criam um espaço visualmente agradável e acolhedor por meio dos estímulos sensoriais também disponíveis nos equipamentos customizados. Destaque ainda para a boa iluminação e ventilação adequada. — **24/43** **Lisi Sandri - Academia.** A designer de interiores criou um projeto de 50 m² de uma academia residencial e multifacetada, que combina elementos de funcionalidade, estética e tecnologia, atendendo às necessidades de bem-estar e interagindo de forma harmoniosa com o ambiente doméstico. A arte do grafiteiro Daniel Toys e o design moderno integram a área e criam um espaço visualmente agradável e acolhedor por meio dos estímulos sensoriais também disponíveis nos equipamentos customizados. Destaque ainda para a boa iluminação e ventilação adequada. *(Edgard César/CASACOR)*

<b>Joyce França Arquitetura e Marka Arquitetura - Café de la Boulangerie. </b>Os profissionais Joyce França e Marcelo Motta, à frente dos escritórios Joyce França Arquitetura e Marka Studio, respectivamente, assinam o projeto de 150 m². O espaço pretende ser um refúgio de desconexão para os visitantes da mostra. Inspirado no estilo wabi-sabi, que tem como essência a aceitação da transitoriedade, o ambiente funcional conta com design leve, decoração minimalista, pedras naturais, bases de concreto e iluminação sutil e cênica. Destaque para a elegante jardineira central e a naturalidade da marcante fluidez do capim dos pampas. — **25/43** **Joyce França Arquitetura e Marka Arquitetura - Café de la Boulangerie.** Os profissionais Joyce França e Marcelo Motta, à frente dos escritórios Joyce França Arquitetura e Marka Studio, respectivamente, assinam o projeto de 150 m². O espaço pretende ser um refúgio de desconexão para os visitantes da mostra. Inspirado no estilo wabi-sabi, que tem como essência a aceitação da transitoriedade, o ambiente funcional conta com design leve, decoração minimalista, pedras naturais, bases de concreto e iluminação sutil e cênica. Destaque para a elegante jardineira central e a naturalidade da marcante fluidez do capim dos pampas. *(Edgard César/CASACOR)*

<b>Sainz Arquitetura - Natureza Refletida. </b>O projeto de Eduardo Sainz e Lilian Glayna Sainz propõe uma instalação de arte e elementos de paisagismo em 470 m². Grandes bandejas de vegetação, sustentadas por amarrações estruturais em colunas gigantes, criam a fusão entre natureza e arquitetura. Feitas de metal, possuem vegetação na face superior e são revestidas com espelhos na face posterior, que refletem e deformam a imagem do observador. A instalação busca ser minimalista, mas de grande impacto visual. Inclui um palco rodeado de vegetação tropical, ampliando a interação do ambiente natural e arquitetônico. — **26/43** **Sainz Arquitetura - Natureza Refletida.** O projeto de Eduardo Sainz e Lilian Glayna Sainz propõe uma instalação de arte e elementos de paisagismo em 470 m². Grandes bandejas de vegetação, sustentadas por amarrações estruturais em colunas gigantes, criam a fusão entre natureza e arquitetura. Feitas de metal, possuem vegetação na face superior e são revestidas com espelhos na face posterior, que refletem e deformam a imagem do observador. A instalação busca ser minimalista, mas de grande impacto visual. Inclui um palco rodeado de vegetação tropical, ampliando a interação do ambiente natural e arquitetônico. *(Edgard César/CASACOR)*

<b>Três Arquitetura - Pavilhão Arco.</b> O projeto dos arquitetos Luciano Pena e Vinícius Alano integra diversos espaços em 170 m², em uma edificação construída a partir do diálogo com a arquitetura do estádio. Imensas claraboias permitem que se veja a laje de concreto e banham o ambiente de luz natural. Um jardim interno oferece contato visual com vegetação de qualquer ponto que se esteja e uma estante feita de madeira e grandes placas de granito verde adiciona camadas de texturas da natureza ao espaço. — **27/43** **Três Arquitetura - Pavilhão Arco.** O projeto dos arquitetos Luciano Pena e Vinícius Alano integra diversos espaços em 170 m², em uma edificação construída a partir do diálogo com a arquitetura do estádio. Imensas claraboias permitem que se veja a laje de concreto e banham o ambiente de luz natural. Um jardim interno oferece contato visual com vegetação de qualquer ponto que se esteja e uma estante feita de madeira e grandes placas de granito verde adiciona camadas de texturas da natureza ao espaço. *(Edgard César/CASACOR)*

<b>Larissa Dias Arquitetura - Tempo Sagrado.</b> A concepção do projeto de 205 m² foi inspirada na harmonia e na serenidade encontradas nos elementos naturais e na sofisticação do design contemporâneo. O ambiente propõe um percurso sinuoso com pórticos de madeira, criando um formato orgânico que guia o visitante de forma envolvente. Tons de bege e preto dão tranquilidade ao espaço, enquanto os móveis de design, como os assinados por Jader Almeida, trazem elegância. A proposta apresenta novidades do mercado, como ripado sintético para fachadas, automação de esquadrias e espelho d’água pré-fabricado de fibra. — **28/43** **Larissa Dias Arquitetura - Tempo Sagrado.** A concepção do projeto de 205 m² foi inspirada na harmonia e na serenidade encontradas nos elementos naturais e na sofisticação do design contemporâneo. O ambiente propõe um percurso sinuoso com pórticos de madeira, criando um formato orgânico que guia o visitante de forma envolvente. Tons de bege e preto dão tranquilidade ao espaço, enquanto os móveis de design, como os assinados por Jader Almeida, trazem elegância. A proposta apresenta novidades do mercado, como ripado sintético para fachadas, automação de esquadrias e espelho d’água pré-fabricado de fibra. *(Edgard César/CASACOR)*

<b>Ricardo Secunho e Yasodhara Chaibub - Varanda Oásis. </b>Um oásis em meio ao concreto e no coração do centro urbano de Brasília. Essa é a proposta do espaço gourmet da Rysc Arquitetura. Em um ambiente de 120,80 m², a dupla apresenta uma cozinha super equipada em um living aconchegante com uma grande adega climatizada e um paisagismo exuberante integrado à varanda. O local ideal para pausa e confraternizar. Madeiras, pedras naturais, tecidos e cordas náuticas marcam o projeto que tem obras do artista fotográfico brasiliense Plinio Ricardo. — **29/43** **Ricardo Secunho e Yasodhara Chaibub - Varanda Oásis.** Um oásis em meio ao concreto e no coração do centro urbano de Brasília. Essa é a proposta do espaço gourmet da Rysc Arquitetura. Em um ambiente de 120,80 m², a dupla apresenta uma cozinha super equipada em um living aconchegante com uma grande adega climatizada e um paisagismo exuberante integrado à varanda. O local ideal para pausa e confraternizar. Madeiras, pedras naturais, tecidos e cordas náuticas marcam o projeto que tem obras do artista fotográfico brasiliense Plinio Ricardo. *(Plínio Ricardo/CASACOR)*

<b>Studio Gontijo Arquitetura e Interiores - Loft Tom & Elis. </b>Gabriela Gontijo, Mariana Hummel e Jade Ávila apresentam o espaço de 120 m² que presta homenagem à parceria do maestro Antônio Carlos Jobim com a cantora Elis Regina - a colaboração resultou no clássico álbum Elis & Tom que completa 50 anos. Ao mesmo tempo, o projeto celebra os filhos das arquitetas, batizados com os mesmos nomes da dupla. Destaque para as cores e as pigmentações escuras e para a utilização do vinílico no teto, um material com registro e selo ambiental. O paisagismo é de autoria conjunta dos designers Gabriel Domingues de Sousa e Bárbara Oliveira Queiroz. — **30/43** **Studio Gontijo Arquitetura e Interiores - Loft Tom & Elis.** Gabriela Gontijo, Mariana Hummel e Jade Ávila apresentam o espaço de 120 m² que presta homenagem à parceria do maestro Antônio Carlos Jobim com a cantora Elis Regina - a colaboração resultou no clássico álbum Elis & Tom que completa 50 anos. Ao mesmo tempo, o projeto celebra os filhos das arquitetas, batizados com os mesmos nomes da dupla. Destaque para as cores e as pigmentações escuras e para a utilização do vinílico no teto, um material com registro e selo ambiental. O paisagismo é de autoria conjunta dos designers Gabriel Domingues de Sousa e Bárbara Oliveira Queiroz. *(Edgard César/CASACOR)*

<b>Marina Chaves e Victor Grimaldi - Espaço feito à mão. </b>O Cerrado inspira o ambiente de 80 m² concebido para expor e comercializar obras assinadas por artistas e designers brasilienses. O uso de tons terrosos, presentes nos troncos retorcidos, no solo e nos frutos deste bioma, traz conforto e elegância ao espaço. Um dos destaques do projeto é a sustentabilidade, que aparece no uso de tecnologias que minimizam a geração de resíduos, além do reaproveitamento de materiais para a confecção do mobiliário. Os produtos estão expostos em grandes estantes e módulos monocromáticos, trazendo dinamismo e sofisticação ao ambiente. — **31/43** **Marina Chaves e Victor Grimaldi - Espaço feito à mão.** O Cerrado inspira o ambiente de 80 m² concebido para expor e comercializar obras assinadas por artistas e designers brasilienses. O uso de tons terrosos, presentes nos troncos retorcidos, no solo e nos frutos deste bioma, traz conforto e elegância ao espaço. Um dos destaques do projeto é a sustentabilidade, que aparece no uso de tecnologias que minimizam a geração de resíduos, além do reaproveitamento de materiais para a confecção do mobiliário. Os produtos estão expostos em grandes estantes e módulos monocromáticos, trazendo dinamismo e sofisticação ao ambiente. *(Edgard César/CASACOR)*

<b>Alessandra Moussa e Marcelo Netto - Refúgio do Cedro. </b>O projeto da dupla foi desenvolvido em um ambiente de 44 m² repleto de memórias. A grande inspiração para o espaço é o pai de Alessandra, que morreu em 2003, um libanês que chegou ao Brasil aos 19 anos fugindo da guerra do Líbano. No espaço está uma tela pintada pelo homenageado, além de uma enorme parede de pedra com nicho de destaque com objetos pessoais do celebrado. O ambiente conta ainda com móveis recém-lançados de nomes como Samuca Gerber e Fabrício Ronca. — **32/43** **Alessandra Moussa e Marcelo Netto - Refúgio do Cedro.** O projeto da dupla foi desenvolvido em um ambiente de 44 m² repleto de memórias. A grande inspiração para o espaço é o pai de Alessandra, que morreu em 2003, um libanês que chegou ao Brasil aos 19 anos fugindo da guerra do Líbano. No espaço está uma tela pintada pelo homenageado, além de uma enorme parede de pedra com nicho de destaque com objetos pessoais do celebrado. O ambiente conta ainda com móveis recém-lançados de nomes como Samuca Gerber e Fabrício Ronca. *(Edgard César/CASACOR)*

<b>Tudo Arquitetura e Construção - Consultório do Cirurgião Plástico. </b>O ambiente de 70 m² é um consultório de cirurgia plástica em homenagem ao Dr. Victor Hugo Cordeiro. O projeto apresenta um conceito que proporciona uma experiência repleta de sensações e utiliza elementos com linhas sinuosas em analogia aos contornos do corpo humano e às curvas do tempo. Já a escolha de cores e a iluminação que simula luz natural criam um espaço harmonioso e acolhedor, refletindo a transformação pessoal e diminuindo o estresse de uma consulta ou procedimento médico. — **33/43** **Tudo Arquitetura e Construção - Consultório do Cirurgião Plástico.** O ambiente de 70 m² é um consultório de cirurgia plástica em homenagem ao Dr. Victor Hugo Cordeiro. O projeto apresenta um conceito que proporciona uma experiência repleta de sensações e utiliza elementos com linhas sinuosas em analogia aos contornos do corpo humano e às curvas do tempo. Já a escolha de cores e a iluminação que simula luz natural criam um espaço harmonioso e acolhedor, refletindo a transformação pessoal e diminuindo o estresse de uma consulta ou procedimento médico. *(Edgard César/CASACOR)*

<b>Gabriela Schinzel e Agustin Roca - Oja Bar.</b>O ambiente de 56 m² é um bar conceito que integra elementos de arquitetura, design e arte com coquetelaria, música e gastronomia. Tudo dialoga de forma orgânica: a iluminação tênue, a paleta de cores neutras, os materiais naturais – pedra e madeira – e as cortinas brancas que configuram um espaço oval, onde a ilha central convida à aproximação dos visitantes ao chef Thiago Paraiso, ao mixologista e ao DJ. Localizado ao final do percurso extenso da mostra, o local é uma espécie de refúgio sensorial. — **34/43** **Gabriela Schinzel e Agustin Roca - Oja Bar.**O ambiente de 56 m² é um bar conceito que integra elementos de arquitetura, design e arte com coquetelaria, música e gastronomia. Tudo dialoga de forma orgânica: a iluminação tênue, a paleta de cores neutras, os materiais naturais – pedra e madeira – e as cortinas brancas que configuram um espaço oval, onde a ilha central convida à aproximação dos visitantes ao chef Thiago Paraiso, ao mixologista e ao DJ. Localizado ao final do percurso extenso da mostra, o local é uma espécie de refúgio sensorial. *(Edgard César/CASACOR)*

<b>Lucas Machado - Refúgio Rio Quente Resorts. </b>O ambiente de 117 m² aposta na importância de levar a nossa história conosco. No projeto, as memórias afetivas são resgatadas por meio de objetos, mobiliários e materiais. Piso de cerâmica natural, pintura rústica, cercas de eucalipto e vegetação ganham espaço, trazendo leveza e aconchego ao visitante. Com um design biofílico e madeiras de eucaliptos reaproveitadas, o local remete às matas e aos jardins do Resort Rio Quente. — **35/43** **Lucas Machado - Refúgio Rio Quente Resorts.** O ambiente de 117 m² aposta na importância de levar a nossa história conosco. No projeto, as memórias afetivas são resgatadas por meio de objetos, mobiliários e materiais. Piso de cerâmica natural, pintura rústica, cercas de eucalipto e vegetação ganham espaço, trazendo leveza e aconchego ao visitante. Com um design biofílico e madeiras de eucaliptos reaproveitadas, o local remete às matas e aos jardins do Resort Rio Quente. *(Edgard César/CASACOR)*

<b>Eliene Lucindo - Espaço Encontro.</b> Mais do que um hall de passagem, o projeto traz elementos visuais, olfativos, sensoriais e auditivos e se inspira na ideia de comunidade “Presente com presença” para abrigar o podcast da CASACOR Brasília em homenagem ao Portal Estilozzo. Em um ambiente de 32 m², estética, funcionalidade, ergonomia e sustentabilidade se equilibram. Destaque para o painel ripado com textura metalizada, para as novas tecnologias e para as cores do tecido do sofá ilha com estrutura de espuma especial e o revestimento acústico. — **36/43** **Eliene Lucindo - Espaço Encontro.** Mais do que um hall de passagem, o projeto traz elementos visuais, olfativos, sensoriais e auditivos e se inspira na ideia de comunidade “Presente com presença” para abrigar o podcast da CASACOR Brasília em homenagem ao Portal Estilozzo. Em um ambiente de 32 m², estética, funcionalidade, ergonomia e sustentabilidade se equilibram. Destaque para o painel ripado com textura metalizada, para as novas tecnologias e para as cores do tecido do sofá ilha com estrutura de espuma especial e o revestimento acústico. *(Edgard César/CASACOR)*

<b>Ângela Cambraia e Elba Cambraia - Respiro.</b> O projeto da CasaCam Arquitetura parte da relação do espaço material com a passagem do tempo. Essa relação é protagonizada pela pedra, areia e vidro presentes no ambiente de 38 m² a partir da inspiração do símbolo de marcação de tempo: a ampulheta. O resultado é um projeto com formas orgânicas, layout minimalista e texturas ásperas dos materiais naturais. Também marcam o espaço os azulejos projetados especialmente para o local pelo coletivo de designers e arquitetos MUDA. — **37/43** **Ângela Cambraia e Elba Cambraia - Respiro.** O projeto da CasaCam Arquitetura parte da relação do espaço material com a passagem do tempo. Essa relação é protagonizada pela pedra, areia e vidro presentes no ambiente de 38 m² a partir da inspiração do símbolo de marcação de tempo: a ampulheta. O resultado é um projeto com formas orgânicas, layout minimalista e texturas ásperas dos materiais naturais. Também marcam o espaço os azulejos projetados especialmente para o local pelo coletivo de designers e arquitetos MUDA. *(Edgard César/CASACOR)*

<b>Angela Feitoza e Maria Carolina Feitoza - Joalheria.</b> A dupla ficou responsável pelo projeto do ambiente de 40 m² inspirado nas formas geométricas e na solidez das pedras preciosas lapidadas. Nichos simétricos, curvos e bem iluminados realçam as joias nas paredes laterais do ambiente. O grande conceito do espaço é a inspiração no conceito do minimalismo, o que deixou o ambiente sofisticado, atraente e com personalidade. — **38/43** **Angela Feitoza e Maria Carolina Feitoza - Joalheria.** A dupla ficou responsável pelo projeto do ambiente de 40 m² inspirado nas formas geométricas e na solidez das pedras preciosas lapidadas. Nichos simétricos, curvos e bem iluminados realçam as joias nas paredes laterais do ambiente. O grande conceito do espaço é a inspiração no conceito do minimalismo, o que deixou o ambiente sofisticado, atraente e com personalidade. *(Edgard César/CASACOR)*

<b>ON Arquitetura - Restaurante CUCAN. </b>O projeto de 200 m² faz uma homenagem à Brasília e seu design por meio do restaurante CUCAN, comandado pelo chef Simon Lau. O ambiente aproveita a estrutura original do estádio de concreto aparente e ainda incorpora outros elementos simbólicos brasilienses, como os cobogós, os azulejos e os pilotis. A cozinha é totalmente aberta e incorporada ao espaço, de maneira que o visitante possa ver e sentar de frente ao chef, trazendo movimento e vivacidade ao espetáculo gastronômico. Além disso, todo mobiliário é assinado por designers brasilienses, ressaltando a parceria do espaço com a Brasília Design Week. — **39/43** **ON Arquitetura - Restaurante CUCAN.** O projeto de 200 m² faz uma homenagem à Brasília e seu design por meio do restaurante CUCAN, comandado pelo chef Simon Lau. O ambiente aproveita a estrutura original do estádio de concreto aparente e ainda incorpora outros elementos simbólicos brasilienses, como os cobogós, os azulejos e os pilotis. A cozinha é totalmente aberta e incorporada ao espaço, de maneira que o visitante possa ver e sentar de frente ao chef, trazendo movimento e vivacidade ao espetáculo gastronômico. Além disso, todo mobiliário é assinado por designers brasilienses, ressaltando a parceria do espaço com a Brasília Design Week. *(Edgard César/CASACOR)*

<b>Jota Pacini - Olhar Tribal. </b>O escritório Jota Pacini Design & Arquitetura ficou responsável pelo projeto do ambiente de 37 m² da ótica da marca Gustavo Eyewear. O espaço une tradição com modernidade, ao inserir trabalhos artesanais de diferentes povos indígenas do Parque Indígena do Xingu – como adornos, esculturas e luminárias –, em meio ao design requintado e exclusivo das armações dos óculos. Uma estampa da artista Maite Barbosa foi confeccionada exclusivamente para o ambiente, que aposta ainda em uma estante de concreto com fundo retroiluminado e mobiliário de madeira maciça. — **40/43** **Jota Pacini - Olhar Tribal.** O escritório Jota Pacini Design & Arquitetura ficou responsável pelo projeto do ambiente de 37 m² da ótica da marca Gustavo Eyewear. O espaço une tradição com modernidade, ao inserir trabalhos artesanais de diferentes povos indígenas do Parque Indígena do Xingu – como adornos, esculturas e luminárias –, em meio ao design requintado e exclusivo das armações dos óculos. Uma estampa da artista Maite Barbosa foi confeccionada exclusivamente para o ambiente, que aposta ainda em uma estante de concreto com fundo retroiluminado e mobiliário de madeira maciça. *(Edgard César/CASACOR)*

<b>STUDIOPIPPA - Escritório TRK Imóveis na Esfera. </b>Concebido pela arquiteta Priscila Gabriel, o ambiente de 80 m² é um escritório que quebra os princípios corporativos ao apostar na proximidade entre os usuários do espaço e na otimização do espaço. A proposta é atemporal e contemporânea, por isso utiliza madeira, concreto, tecidos e mobiliário vintage. As obras de arte de Adriana Vignoli compõem e dão vida ao ambiente. — **41/43** **STUDIOPIPPA - Escritório TRK Imóveis na Esfera.** Concebido pela arquiteta Priscila Gabriel, o ambiente de 80 m² é um escritório que quebra os princípios corporativos ao apostar na proximidade entre os usuários do espaço e na otimização do espaço. A proposta é atemporal e contemporânea, por isso utiliza madeira, concreto, tecidos e mobiliário vintage. As obras de arte de Adriana Vignoli compõem e dão vida ao ambiente. *(Edgard César/CASACOR)*

<b>Jonanthan Bispo, Mateus Suzart e Otávio de Souza - Escritório Espaço Y. </b>Em um ambiente de 90 m², os profissionais criaram um escritório dinâmico e diferente dos tradicionais para atender as novas formas de trabalho. O conforto da residência e o dinamismo do trabalho híbrido norteiam a proposta. Por ser mais convidativo, o espaço abusa de texturas e materiais naturais em um projeto mais biofílico, que contribui para o bem-estar do funcionário. Materiais acústicos feitos de derivados de PET reciclado foram incorporados para diminuir o ruído e aumentar a produtividade. — **42/43** **Jonanthan Bispo, Mateus Suzart e Otávio de Souza - Escritório Espaço Y.** Em um ambiente de 90 m², os profissionais criaram um escritório dinâmico e diferente dos tradicionais para atender as novas formas de trabalho. O conforto da residência e o dinamismo do trabalho híbrido norteiam a proposta. Por ser mais convidativo, o espaço abusa de texturas e materiais naturais em um projeto mais biofílico, que contribui para o bem-estar do funcionário. Materiais acústicos feitos de derivados de PET reciclado foram incorporados para diminuir o ruído e aumentar a produtividade. *(Edgard César/CASACOR)*

<b>Arielle Martins - Praça do mural sonho de um verão. </b>Sonho de um verão é o mural que ambienta uma das praças da CASACOR Brasília 2024, com assinatura da ilustradora Arielle Martins. A ideia principal da obra, desenvolvida em 275 m², é remeter a um pátio interno, onde a tradição encontra a ancestralidade. Para o projeto foi concebida a harmonização de cores para compor as paredes, criando um ambiente que poderá ser multifuncional. Espécies nativas do cerrado – como babaçu, jatobá e buriti – estão representadas na ilustração e trazem uma referência a Brasília. — **43/43** **Arielle Martins - Praça do mural sonho de um verão.** Sonho de um verão é o mural que ambienta uma das praças da CASACOR Brasília 2024, com assinatura da ilustradora Arielle Martins. A ideia principal da obra, desenvolvida em 275 m², é remeter a um pátio interno, onde a tradição encontra a ancestralidade. Para o projeto foi concebida a harmonização de cores para compor as paredes, criando um ambiente que poderá ser multifuncional. Espécies nativas do cerrado – como babaçu, jatobá e buriti – estão representadas na ilustração e trazem uma referência a Brasília. *(Edgard César/CASACOR)*

“O tema deste ano da CASACOR Brasília é um convite para que todos possam refletir sobre as decisões do dia a dia, já que para vislumbrar o futuro, precisamos de uma sociedade consciente no presente. Acreditamos ser nosso papel, enquanto mostra, propor um setor que tenha um olhar de valorização das raízes e mais sustentável, associado às transformações que acontecem no mundo”, afirmam as organizadoras da CASACOR Brasília, Eliane Martins, Moema Leão e Sheila Podestá.

Edição 2024

Terraço Borsoi - Adriana Melo e Luciana Câmara. Projeto da CASACOR Brasília 2024. — Terraço Borsoi – Adriana Melo e Luciana Câmara. Projeto da CASACOR Brasília 2024. (Gabriel Lima/CASACOR)

A edição de 2024 ocupa dois pavimentos de uma área de 7,6 mil m² em uma configuração inédita, com vista para o campo da Arena, palco de jogos de futebol e shows internacionais, e para o Eixo Monumental de Brasília. São mais de 100 empresas patrocinadoras e apoiadoras participantes, reafirmando a característica de renovação da mostra a cada ano.

Entre as novidades, galerias de arte e operações gastronômicas assinadas por três chefs renomados: o dinamarquês Simon Lau, o francês Guillaume Petitgas e o brasiliense Thiago Paraiso. A mostra oferece acessibilidade total, incluindo para portadores de deficiência visual e auditiva.

Elenco

Elisa Fraga e Guilherme Bussamra - Universo Anacrônico. Projeto da CASACOR Brasília 2024. — Elisa Fraga e Guilherme Bussamra – Universo Anacrônico. Projeto da CASACOR Brasília 2024. (Edgard César/CASACOR)

Entre os arquitetos, urbanistas, designers e paisagistas do elenco desta edição, 20 estarão pela primeira vez apresentando projetos inovadores. Nomes renomados da área também retornam à mostra, ressaltando a importância em valorizar os que vieram antes e são referência para as novas gerações.

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Estão de volta Walléria Teixeira e Ney Lima (Adega) e Miguel Gustavo (Loft Ancestral) que acumulam 26 e 22 participações, respectivamente. O escritório de Larissa Dias (Tempo Sagrado) chega à 15ª participação, enquanto Márcio Correa (Meu Ryokan), da Minim Arquitetura, completa 10 participações na CASACOR Brasília.

Márcio Corrêa - Meu Ryokan. Projeto da CASACOR Brasília 2024. — Márcio Corrêa – Meu Ryokan. Projeto da CASACOR Brasília 2024. (Edgard César/CASACOR)

Já entre os novatos, a lista é grande. São eles: Daiany Gimenes (Origem – Mãos na Terra), Juliana Castro (Galeria, em parceria com Débora Bardales, em sua segunda participação), Mariana Leal (Morada 11.11), Glauter Suassuna (Olhar de Isadora por Espectro Oftalmologia), Alessandra Oliveira (Consultório do Cirurgião Plástico), Lucas Machado (Refúgio Rio Quente Resorts), Eliene Lucindo (Espaço Encontro), Maria Carolina Feitoza (Joalheria, em parceria com Angela Feitoza, que chega a sua quarta participação), Arielle Martins (Praça do Mural Sonho de um Verão); as duplas Chris Arantes e Leandro Naya (Studio Steel), Isadora Burjack e Júlia Fonseca (Lavabo Pausa), Anastácia Hersen e Matheus Mendes (Loft Alimento do Corpo, da Mente e da Alma), Gabriela Schinzel e Agustin Roca (Oja Bar); e o trio Jonanthan Bispo, Mateus Suzart e Otávio de Souza (Escritório Espaço Y).

De presente, o agora

Jota Pacini - Olhar Tribal. Projeto da CASACOR Brasília 2024. — Jota Pacini – Olhar Tribal. Projeto da CASACOR Brasília 2024. (Edgard César/CASACOR)

Diante da premissa de que seremos ancestrais de futuras sociedades, a mais completa mostra de arquitetura, arte, design e paisagismo da América Latina apresenta espaços comprometidos com a criação de memórias afetivas, com o acolhimento do visitante e com as construções sustentáveis.

Nos ambientes, destacam-se o uso de materiais naturais e ecológicos e de peças artesanais, e da presença de obras de arte e de mobiliários de designers renomados – principalmente de Brasília –, trazendo um senso de pertencimento ao espectador. Novas tendências também aparecem numa mistura equilibrada entre o contemporâneo e o clássico.

A arte e o design brasiliense

ON Arquitetura - Restaurante CUCAN. Projeto da CASACOR Brasília 2024. — ON Arquitetura – Restaurante CUCAN. Projeto da CASACOR Brasília 2024. (Edgard César/CASACOR)

Confirmando a força de Brasília como inspiração, elementos do quadradinho têm espaço na mostra. É o caso do ambiente da On Arquitetura, desenvolvido por Luciana Canalli, o Restaurante CUCAN, que conta com elementos simbólicos brasilienses: os cobogós, os azulejos e os pilotis. Desenvolvido em parceria com o movimento Brasília Design Week (BDW), o espaço celebra o design brasiliense com todo o mobiliário e as obras de artes de profissionais candangos, num resgate da história da cidade.

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Arielle Martins - Praça do mural sonho de um verão. Projeto da CASACOR Brasília 2024. — Arielle Martins – Praça do mural sonho de um verão. Projeto da CASACOR Brasília 2024. (Edgard César/CASACOR)

As referências à capital também aparecem na Praça do Mural Sonho de um Verão assinada pela designer e ilustradora Arielle Martins, que pintou espécies nativas do Cerrado, como babaçu, jatobá e buriti em um grande painel pintado exclusivamente para a mostra. A presença da artista plástica é outra grande inovação da 32ª edição, que, este ano, abraça de vez a força das obras de arte.

Praticamente todos os ambientes abriram espaço para quadros, pinturas, esculturas e outras obras artísticas na composição da decoração. Uma galeria própria, inclusive, foi criada dentro da mostra no projeto da dupla Débora Bardales e Juliana Castro, onde acervos cedidos de três galerias locais – Referência Galeria, Expoarte e Cerrado Galeria – ficam expostos em blocos suspensos.

Mariana Leal - Morada 11.11. Projeto da CASACOR Brasília 2024. — Mariana Leal – Morada 11.11. Projeto da CASACOR Brasília 2024. (Edgard César/CASACOR)

O projeto do escritório Olzi Arquitetura, de Ana Luísa Zinato e Juliana Oliveira, batizado de Le Jardin, também reproduz uma galeria, essa com obras exclusivas da coleção de flores de Bella Salvati. O ambiente de Mariana Leal, o Morada 11.11, é uma casa-galeria com as obras do renomado artista sergipano radicado na Bahia, Jenner Augusto, tio-avô da arquiteta. Em uma parede do ambiente estão apenas obras raras do pintor. O espaço de Renata Ciccarini, Com Viver, escolheu a inclusão de obras de arte da Cerrado Galeria como um elemento de sofisticação e elegância ao projeto.

Reafirmando o compromisso com a disseminação da arte, a CASACOR terá um espaço destinado à exposição “Retratos: Um grito por consciência”, projeto com fotografias em preto e branco captadas no ambiente escolar do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 28 de Ceilândia. As fotos são da fotógrafa Amanda Luz sob a batuta do pai, o professor da rede pública Toni Luz. Ao retratar 15 estudantes do centro de ensino, o projeto busca ressignificar a beleza negra, denunciar o racismo e promover conscientização social.

Oficinas

Oficina de arte - FIER - Daiana Pontes. Projeto da CASACOR Brasília 2024. — Oficina de arte – FIER – Daiana Pontes. Projeto da CASACOR Brasília 2024. (Edgard César/CASACOR)

Mais uma vez, a CASACOR impulsiona o cenário da economia criativa com a promoção de oficinas formativas de técnicas de artes manuais. Ministradas por profissionais de destaque no segmento, as experiências são nas áreas de porcelana (Clara Helena), cerâmica (Mariana Franco), tufting (Bruna Zanatta) e aquarela (Débora Ziviani). As atividades começam em agosto e seguem até o final da mostra, em outubro.

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Sustentabilidade e inclusão

Ricardo Secunho e Yasodhara Chaibub - Varanda Oásis. Projeto da CASACOR Brasília 2024. — Ricardo Secunho e Yasodhara Chaibub – Varanda Oásis. Projeto da CASACOR Brasília 2024. (Plínio Ricardo/CASACOR)

Esta edição está ainda mais inclusiva e sustentável. A mostra ampliou a acessibilidade, tornando-a possível também para portadores de deficiência visual e auditiva. E em 2024 reforçou as ações de sustentabilidade com regras ampliadas à destinação e geração de resíduos.

A sustentabilidade é uma das concepções de futuro mais adotadas nos projetos dos ambientes da CASACOR 2024, conversando com a ação da mostra que adota o conceito carbono neutro há três anos, destinando 97% dos resíduos de forma consciente, evitando aterros sanitários e contribuindo para projetos sociais. A grande maioria dos ambientes trabalha com materiais que possuem selo ambiental por serem naturais, orgânicos, reciclados, renováveis, de reaproveitamento ou de reflorestamento.

Três Arquitetura - Pavilhão Arco. Projeto da CASACOR Brasília 2024. — Três Arquitetura – Pavilhão Arco. Projeto da CASACOR Brasília 2024. (Edgard César/CASACOR)

Há ainda a apresentação de novas soluções sustentáveis, a exemplo do steel frame que aparece nos espaços de Chris Arantes e Leandro Naya e do escritório Três Arquitetura, o Pavilhão Arco. A técnica construtiva utiliza estruturas modulares de aço galvanizado, combinando eficiência, durabilidade e menor impacto ambiental. Outras propostas envolvem o design biofílico – que inclui a natureza dentro dos ambientes – e a utilização da madeira plástica, fabricada a partir de resíduos plásticos industriais.

Gastronomia

Gabriela Schinzel e Agustin Roca - Oja Bar. Projeto da CASACOR Brasília 2024. — Gabriela Schinzel e Agustin Roca – Oja Bar. Projeto da CASACOR Brasília 2024. (Edgard César/CASACOR)

Como já virou tradição, os espaços gastronômicos compõem a mostra. Serão três operações, das quais duas inéditas, assinadas por três chefs renomados: Simon Lau, Guillaume Petitgas e Thiago Paraiso. Uma delas é o Restaurante CUCAN (junção das palavras culinária candanga), do dinamarquês Simon Lau, um ambiente informal com alma brasiliense e jeito de bistrô, assinado por Luciana Canali (ON Arquitetura) em parceria com o Movimento Brasília Design Week (BDW) e o Senac.

Quem também participa da mostra pela primeira vez é o chef Thiago Paraiso, com a operação Oja Bar, projeto de Gabriela Schinzel e Augustin Roca da Materea B, para o qual apresentará drinques autorais e clássicos e um cardápio para acompanhar a carta. Joyce França e Marcelo Motta projetaram o Café, ambiente que pelo segundo ano consecutivo terá a marca La Boulangerie do chef francês Guillaume Petitgas.

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Serviço – CASACOR Brasília 2024

Onde: Arena BRB Mané Garrincha – SRPN Portão 1, SRPN – Asa Norte, Brasília – DF

Quando: de 15 de agosto a 16 de outubro de 2024

Horário de funcionamento:
De terça a sexta-feira, das 15h às 22h
Sábados e feriados, das 12h às 22h
Domingo, das 12h às 21h

Bilheteria digital
https://appcasacor.com.br/en/events/brasilia-2024

Valores dos ingressos:

R$ 96 – Inteira
R$ 48 – Meia

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Meia para estudante, professor, PCD e seu acompanhante e pessoas com 60 anos ou mais. Obrigatória a apresentação da carteirinha/comprovação de pagamento da instituição/documento de identidade e válido com foto. Crianças até 11 anos não pagam mediante documento.

Acessibilidade

A mostra é acessível em toda a sua extensão

A CASACOR Brasília 2024 não é um evento PETFRIENDLY. Exceção para cães-guia. Nossa equipe estará em toda a mostra para te auxiliar. Não é autorizado o uso de equipamentos profissionais como, tripé, luz e acessórios para captação de imagem/foto/vídeo durante a visitação do público.

A CASACOR Brasília é organizada pela EMS Eventos (Eliane Martins, Moema Leão e Sheila de Podestá) franqueada da CASACOR Promoções e Eventos, uma empresa do Grupo Abril.

Mais informações:
@casacor_brasília